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Notícias

25 de janeiro de 2013

Toque

Margarete Bin    
Colunista

Nossa vida é cheia de toques. Toque da campainha, toques de instrumentos musicais, darmos um toque no visual, um toque em alguém sobre alguma coisa.
Tocamos as pessoas com palavras, gestos. Quando desejamos uma música na rádio pedimos ao radialista que toque a música escolhida. Há também o toque no jogo de vôlei, em que a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.     Atualmente usamos os celulares de toque, que às vezes podem causar euforia assim como apreensão antes de atendê-lo.
O toque às vezes é usado no slogan de campanhas publicitárias, cujo chamado diz: “Se toque”. Em museus quando devemos apenas apreciar com os olhos os objetos a expressão diz: “Não toque”.
Outro belo exemplo é a composição do nome de nossa cidade Não-Me-Toque a qual nós não-me-toquenses nos orgulhamos, mesmo quando fazem brincadeiras como Zezé Di Camargo fez aos moradores chamando-os de “os intocáveis” na sua apresentação do último final de ano.
Um toque importante para muitos é tocar a pessoa com quem se fala com as mãos. Aproxima-nos, faz um relacionamento se tornar mais íntimo assim como o toque dos pais na barriga da mãe durante uma gestação.
Existem situações que devemos respeitar como de pessoas que não gostam de serem tocadas, pois acham que agindo assim os outros estarão invadindo sua privacidade. Devemos lembrar que em qualquer situação o toque não pode ser exagerado, pois se torna inconveniente.
Enfim, nosso desejo é por meio de um toque fazer o que Cora Coralina nos ensinou “Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.”

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