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A vice-prefeita Teodora Lütkemeyer e a primeira-dama Bernadete Piva receberam Willis Taranger, cônsul de Gana, e João Zanenga, representante da Usinas Sociais Inteligentes

6 de março de 2013

Negócios com Ghana

A vice-prefeita Teodora Lütkemeyer e a primeira-dama Bernadete Piva receberam Willis Taranger, cônsul de Gana, e João Zanenga, representante da Usinas Sociais Inteligentes

Os países da África marcaram forte presença na 14ª edição da ExpodiretoCootrijal, que neste ano mostrou sua força internacional.

O cônsul de Ghana no Rio Grande do Sul, Willis Taranger, esteve na feira na quarta-feira (6), fazendo visitas aos fabricantes de máquinas e estabelecendo contatos visando a exportação de alimentos. Em visita ao estande da Prefeitura, Tarangerdivulgou o seu trabalho de importador e exportador e representou o deputado estadual Jurandir Maciel, que estava programado para vir conhecer a Expodireto.

- O deputado quer ser mais uma voz na defesa do setor agropecuário por reconhecer a importâncias do setor na economia do Estado – afirmou colocando o gabinete do parlamentar à disposição.

Willis Tarangerveio acompanhado do representante comercial João Fernando Zanenga, que divulga uma nova perspectiva de renda para os arrozeiros gaúchos: a produção de bioetanol.

- O arroz, que vive instabilidade de preço todos os anos, tem na produção de etanol a oportunidade de trazer renda ao produtor – garante Zanenga.

Tanto o arroz branco quanto a quirera, esta última com menor custo de produção e maior produtividade, são empregada na produção de etanol com potencial de renda. Segundo Zanenga, que representa a empresa Usinas Sociais Inteligentes, é possível implantar na propriedade uma usina com capacidade de 1 mil litros de etanol por dia, que pode se ampliada até chegar a 5 mil litros ao dia. Além de produzir bioetanol, o resíduo do arroz pode ser empregado na fabricação de ração altamente proteica.

Através do cônsul Willis Taranger, o representante comercial chegou na comitiva de Ghana que se encontrava na Expodireto fazendo negócios de máquinas e alimentos.

- A África tem um sério problema de energia e a produção de bioetanol pode servir de alternativa barata e viável – comenta Zanenga.

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