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Notícias

30 de abril de 2013

Vacinação contra aftosa começa em maio no RS

Começou nesta segunda-feira (29/4) a entrega das 5,1 milhões de doses de vacinas contra a febre aftosa fornecidas gratuitamente para produtores do Pronaf habilitados no Rio Grande do Sul. O prazo para a retirada termina dia 24 de maio. Até o ano passado, o período de entrega coincidia com o da campanha, de 1º a 31 de maio.

Brasil está próximo de ser reconhecido como livre da aftosa

O objetivo da antecipação é liberar os técnicos das Inspetorias Veterinárias para acompanhar os últimos dias da vacinação mais perto dos produtores. Para quem não está enquadrado nos programas sociais, a compra das vacinas deve ser feita nas casas agropecuárias.

Para a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa de 2013 será a Secretaria da Agricultura pretende imunizar 13,3 milhões de cabeças de gado bovino e bubalino.

A expectativa do Ministério da Agricultura é que 166 milhões de cabeças sejam vacinadas nesta primeira etapa. De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária, Ênio Marques, o sucesso da campanha depende também da participação ativa dos produtores.

- Estamos próximos de reconhecer o Brasil como livre de aftosa com vacinação, mas para isso é necessário que os produtores também colaborem, vacinando corretamente o gado e mobilizando os vizinhos para a campanha.

 

Os estados do Rio Grande do Norte, Sergipe e Alagoas, além de parte dos municípios de Minas Gerais e Pernambuco, terão alterações no calendário da primeira etapa de vacinação contra a febre aftosa. A informação foi divulgada por meio de nota técnica pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A vacinação foi adiada para junho no Rio Grande do Norte e nos municípios do Agreste e Sertão de Pernambuco e para julho em Sergipe e Alagoas. Em Minas Gerais, o prazo foi prorrogado para 30 de junho em 112 municípios (nas coordenadorias regionais de Amenara, Janauba e Montes Claros).

Apesar não haver alterações no calendário da Bahia, 261 municípios do estado que decretaram situação de emergência serão acompanhados. Caso necessário, poderá ser adotada uma nova estratégia com tratamento diferenciado aos produtores que comprovarem não ter condições de vacinar seus animais.

- A flexibilização nessas localidades é justificada pela falta de chuvas, que tem comprometido o abastecimento de água e até mesmo a alimentação dos rebanhos - explica o diretor do Departamento de Saúde Animal do Mapa, Guilherme Marques.

 

TAGS: aftosa, vacina

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