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Notícias

30 de maio de 2014

Comunidade Cristo Rei inicia comemorações do centenário

A comunidade da paróquia Cristo Rei se reuniu para dar inicio as celebrações e comemoração dos 100 anos da comunidade que serão completados em novembro deste ano. As atividades iniciaram na noite de 22 de maio, no salão de festas com a palestra show do filósofo Jorge Trevisol. O evento foi prestigiado por autoridades como a prefeita Teodora Lütkemeyer e secretários municipais.

Jorge Trevisol trouxe sua experiência como psicoterapeuta, filósofo e educador

Os jovens Janaina Görgen Heinen e Jádirson Matheus da Silva apresentaram a história da comunidade contanto a trajetória dos primeiros anos da paróquia, processo de construção da nova igreja e tantos outros momentos significativos que proporcionaram o crescimento e fortalecimento da comunidade Cristo Rei no município. Como membros ativos da comunidade Marisete Arocema e Clóvis Traesel falaram da atuação e funcionamento da igreja e de toda paróquia.
O frei Leopoldo Frankowski apresentou o palestrante para o público, lembrando que ambos foram colegas nas aulas de teologia. Jorge Trevisol foi ordenado padre, mas deixou o ministério, sem deixar de propagar a fé cristã.
- Sinto-me muito bem, porque, o nosso objetivo foi alcançado de trazer alguém que pudesse comunicar e transmitir uma mensagem bonita como essa, de família, de cuidado e de espiritualidade – disse o frei.

Palestra Show
O psicoterapeuta, filósofo, educador e cantor Jorge Trevisol é conhecido por diversas músicas, entre elas Certo coisas pra dizer, O mesmo rosto, Divina fonte e fragilidade. Em Não-Me-Toque trabalhou de forma especial os temas: família, afeto e espiritualidade incluindo brincadeiras, reflexões e músicas.
- Eu gosto muito do tema da família porque a família é um núcleo no qual ainda é possível despertar certas coisas. Gosto também de falar determinados temas em torno do que já aconteceu na família como afetos, experiências, dores. Porque as pessoas podem voltar para lá e refazer a história dando outro significado – explica.

Em relação à NMT observou:
- Certamente muitos se olharam, se perceberam, se perdoaram e se reconheceram. E isso é o que vale. No fundo nós valemos por aquilo que descobrimos de nós mesmo, o resto vai sobrar pouco. Se as pessoas reconheceram um pouco mais delas e foram embora contentes, então valeu a pena eu ter passado por aqui – concluiu.

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