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25 de julho de 2014
Daer nega pedidos
Respondendo aos questionamentos encaminhado pela imprensa, a 6ª Superintendência Regional do Daer, em Passo Fundo, negou todos os pedidos encaminhados pelas lideranças de Não-Me-Toque e também por Carazinho. Sobre a remoção ou poda das árvores, respondeu que o Daer não irá podar as árvores, porque elas estão a uma distância mínima de quatro metros da borda da rodovia e não oferecem perigo. Para a reivindicação de tapa buracos e alargamento da via que aparenta ter sido diminuída na última manutenção, o Daer afirmou que o número de buracos no trecho é insuficiente para justificar um trabalho de manutenção.
A rodovia foi concebida com três metros de largura, pela categoria atribuída e hoje, para correção, com implantação de acostamentos ou duplicação, devem ocorrer estudos de viabilidade sócioeconômica e elaboração de projeto. Com relação ao degrau no acostamento que não tem pavimentação, a Superintendência respondeu este trecho foi implantado no ano de 1986 e por questões de economia exigidas pelo Banco Financiador (Mundial) foi executada a rodovia sem acostamento, portanto, o desnível que existe é o mesmo que ocorre nas rodovias que o possuem. Ainda reforçou que o trânsito de veículos fora da pista de rolagem é proibido por lei.
A resposta concedida em nota à RBS TV na quinta-feira (24) deverá repercutir forte no meio político e empresarial dos dois municípios, especialmente porque a declaração do secretário de Estado de Planejamento, Gestão e Participação Cidadão, João Mota, no dia 11 de julho, em Não-Me-Toque, está muito diferente da Superintendência.
