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Notícias

21 de outubro de 2016

Segregar é o caminho para o trigo garantir maior liquidez

A separação dos diferentes tipos de trigo é a melhor forma de obter remuneração condizente pelo grão. Esse foi o tema abordado pelo supervisor de Novos Negócios da Biotrigo, Rodrigo Basso, durante dia de campo promovido pela empresa Roos, em Não-Me-Toque, no dia 6 de setembro. A Roos abraçou a proposta da segregação e vem trabalhando para separar duas cultivares já nesta safra: Celebra Roos e Sintonia da Biotrigo.

O avanço na segregação depende também da decisão do produtor e para orientar foi promovida a palestra com Rodrigo Basso, que reforçou a necessidade de atender às exigências das indústrias para o trigo alcançar maior liquidez e o produtor ganhar com a cultura. Com a segregação, os moinhos e as indústrias terão o grão desejado e o produtor poderá ter maior ganho.

Conforme afirmou o gestor de sementes da Roos, Arlei Krüger, não existe trigo ruim, existe trigo misturado. As variedades são especificas para pão, massas e biscoitos.

O supervisor de Novos Negócios da Biotrigo destacou a importância de enxergar o trigo como um negócio em termos de cadeia produtiva.

O supervisor de Novos Negócios da Biotrigo explicou como o produtor pode ganhar com  trigo
O supervisor de Novos Negócios da Biotrigo explicou como o produtor pode ganhar com trigo

- A elaboração de um plano de safra, contemplando recebimento, segregação e homogeneização de trigos são fundamentais para assegurar identidade e liquidez ao cereal, afinal o consumidor está exigente, e essa exigência chega à indústria, bate à porta do cerealista e também têm reflexos no campo. O princípio disso, portanto, implica na escolha das cultivares certas - defendeu.

Com oito anos de mercado, a Biotrigo vem trabalhando com parcerias para conhecer as exigências da indústria e assim desenvolver as melhores cultivares. Segundo Basso, 55% do trigo é destinado para o pão, então esse deve ser o foco do produtor na escolha das cultivares. Rodrigo Basso também alertou os produtores sobre o uso de dessecantes dizendo que está sendo detectado cinquenta vezes mais do que o permitido, além do uso de químicos não autorizados, o que é crime e está na mira do Ministério Público.

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