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Notícias

4 de dezembro de 2017

Solano e Geny estendem ano letivo devido à greve

Felipe keller/reporter@afolhadosul.com.br

Alunos do ensino médio do Solano encerram dia 18 de janeiro ano letivo ocasionado pelos dias em greve dos professores ao parcelamento de salários. (Foto: A Folha).

O Instituto Estadual de Educação São Francisco Solano e a Escola Geny Vieira da Cunha, instituições de ensino da rede estadual, alongaram o ano letivo. Os professores de ambas as escolas em Não-Me-Toque aderiram à greve do Cpers/Sindicato, motivado pelo parcelamento de salários. As duas escolas têm 200 dias de aula para cumprir.

Planejada pela direção do Solano, segundo a diretora Flávia Missio, as turmas do ensino médio diurno encerram ano letivo no dia 18 de janeiro.

Para os períodos do (EM) noturno com 350 alunos, e da Educação de Jovens e Adultos (EJA), 100 alunos, ainda não foi estabelecido o calendário de r ecuperação. O Solano permaneceu 30 dias fechado, sem aula, retornando parcialmente no dia 9 de outubro.

O Curso Técnico em Mecânica concluirá o semestre no dia 22 de dezembro. Diferente do ensino médio, o Técnico em Mecânico está organizado no cronograma de aula por carga horária no semestre. O curso retorna normalmente no mês de fevereiro. O Solano é a instituição de ensino com maior número de estudantes matriculados no município: 550.

De acordo com a diretora, os alunos do 3º ano podem fazer matríulas nas instituições de ensino superior.

- Os alunos podem fazer a matrícula com atestado de frequência escolar, mas é preciso aprovação para iniciar no curso superior. Em caso de reprovação a universidades pode reembolsar quem está matriculado – comentou.

Em 2018, as aulas devem iniciar em março, após 45 dias de férias dos professores, porém a data ainda não está definida.

Geny

A escola de ensino fundamental com turmas do 1º ao 9º ano tem 350 alunos. O encerramento do ano letivo está agendado para dia 29 de dezembro. Se os professores não tivessem aderido à greve, o ano letivo terminaria no dia 21 de dezembro.  No total foram 15 dias de paralisação, três dias no mês de agosto e mais 12 em setembro. Segundo a diretora Janete Lamb, a recuperação iniciou em agosto, com aulas aos sábados, esticando por uma semana em dezembro.

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