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Notícias

10 de julho de 2020

Professor defende que karatê vai além da prática de atividade física: é filosofia de vida

O professor Cristiano da Costa que mantém academia de karatê esteve na redação do jornal A Folha participando do programa esportivo Resenha, falando da modalidade esportiva. Segundo o professor, o karatê preza muito pela saúde e é muito mais do que mudança de faixas. No Japão, país de origem da arte marcial, Cristiano teve a oportunidade de conhecer a tradição e a cultura, aprimorando seu conhecimento.

- O karatê preza muito pela defesa pessoal, tem sua origem na guerra, mas a maioria das pessoas que procura a modalidade busca aliar uma atividade física ao seu estilo de vida. Quem vem só para competir acaba se rendendo à filosofia de vida do karatê – destaca.

Por isso, nas suas aulas na Shobukai Karatê – nome da sua academia, o objetivo é trazer o esporte como estilo de vida, desenvolver o espírito de um samurai: honrados, poderosos, frios, destemidos e inabaláveis. No karatê são nove faixas que vão desde a branca (inicial), até a preta, quando a graduação adquire a classificação Dan e segue até o 10º.

Uma criança a partir dos três anos de idade já pode vestir o kimono, e começar a prática de uma forma lúdica dentro de um processo pedagógico. Segundo Cristiano, até chegar a faixa preta o aluno está “se preparando para conhecer o karatê”. O professor também confirmou que tem idosos praticando em sua academia, pessoas que vieram com recomendação médica para diminuir o stress, controle da hipertensão e da diabetes.

Nestes quatro meses de pandemia, a academia ficou mais tempo fechada do que aberta, devido às restrições nas atividades estabelecidas como medidas de prevenção. A proibição é encarada de forma controversa pelo professor Cristiano, que defende a atividade física como importante para prevenção de doenças e bem-estar.

- Mesmo tomando cuidados com a higienização e distanciamento, já fomos impedidos de exercer a atividade neste período de pandemia – relata Cristiano Costa.

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