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Notícias

Foto: Divulgação/CFC Alto Jacuí

11 de setembro de 2020

CFC Alto Jacuí completa 25 anos formando condutores em Não-Me-Toque

Fundado no dia 1° de setembro do ano de 1995, o Centro de Formação de Condutores Alto Jacuí, completou neste ano 25 anos de história e dedicação na formação de motoristas de Não-Me-Toque e região. Uma história que surgiu da falta de um segmento de aprendizagem no trânsito em Não-Me-Toque, e que despertou a iniciativa de Evaldo Harnisch, com o apoio da esposa Nilva Harnisch e do filho Sigberto Harnisch.

Hoje, o Centro de Formação de Condutores Alto Jacuí, continua preservando suas raízes nesta terra, acolhendo os condutores e futuros condutores sempre com muita hospitalidade e amizade, focado na educação para o trânsito, com o objetivo de preservar o bem maior: a vida.

Apesar da pandemia, as atividades no CFC não foram interrompidas. Em entrevista para a Rádio A Folha 104.9 FM, o fundador Evaldo Harnisch, revelou que as aulas presenciais foram adaptadas para o formato remoto. Enquanto não ocorre o retorno das aulas teóricas, uma séria de entrevistas na imprensa busca conscientizar a população.

Evaldo Harnisch, diretor do CFC Alto Jacuí (Foto: Roger Amaral).

Evaldo disse que, neste momento, a Carteira Nacional de Habilitação para veículos de quatro rodas, na categoria B, é a mais requisitada. Porém, a procura por CNH para motocicletas também aumentou durante a pandemia. Atualmente o CFC Alto Jacuí possui uma frota de veículos modernos e profissionais altamente capacitados para atender ao público.

Para concluir a CNH, em tempos normais, leva em torno de um mês, mas devido à pandemia, a passagem por todas as avaliações requer um prazo é até quatro meses para a conclusão, tendo em vista que o Detran segue todas às medidas sanitárias impostas. Alguns casos podem levar até seis meses para a conclusão de todo o processo.

Mortalidade no trânsito

Evaldo ainda destaca dados sobre o alto índice de mortalidade no trânsito brasileiro, com experiência, avalia que a questão cultural eleva a mortandade, a condição das rodovias, o ser humano e o veículo. Sendo o ser humano o maior responsável por tirar vidas.

Diante disso, o preparo de condutores se torna ainda mais importante, evidenciando a missão do CFC em capacitar muito bem quem esteja passando pelos treinamentos antes de estar atrás de um volante, no comando de um veículo.

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