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Rosalvo Muhl, de Victor Graeff, e Rafael Backes, assistente técnico.

31 de dezembro de 2020

Cotrijal: Alternativas para os desafios

Por Assessoria de Imprensa e Marketing da Cotrjal

Quando o clima castiga as lavouras, toda a cadeia agrícola sente o impacto. Com a escassez de alimentos para o plantel de vacas, os produtores de leite tiveram que encontrar novos mecanismos para evitar a queda brusca da produtividade dos animais.

Rosalvo Muhl, associado da cooperativa desde a década de 1980, precisou adaptar a dieta das 150 vacas criadas na propriedade em Victor Graeff. Para tanto, contou com o auxílio da assistência técnica da Cotrijal.

“Tive que poupar a silagem de milho do ano passado e fazer misturas para preservar a qualidade da nutrição dos animais. Felizmente, consegui manter uma boa média de produção diária, a qual gira em torno de 34 litros de leite por vaca. Os custos aumentaram, mas os preços de venda também subiram, o que acabou equilibrando a conta final. A assistência da cooperativa, por meio dos seus técnicos, foi muito importante para que eu pudesse tomar algumas decisões nesse ano difícil”, conta Rosalvo.

A estreita relação com os associados possibilita à cooperativa compreender as necessidades e proporcionar as ferramentas mais adequadas para atender as demandas. Na área agropecuária, a Cotrijal intensificou os projetos voltados para a gestão da propriedade e para o monitoramento do comportamento dos animais, além de solidificar os processos de pesquisas voltados para a produtividade do plantel.

Os números também revelam a importância do trabalho desenvolvido pele setor agropecuário da Cotrijal. Em agosto de 2020, a cooperativa ultrapassou a marca de 4 milhões de litros de leite entregues mensalmente à Cooperativa Central Gaúcha Ltda. Com esse índice, tornou-se a quarta maior parceira da CCGL.

“O agro é o grande negócio do Brasil e é a nossa vocação. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que o mundo vai ter que produzir 20% a mais nos próximos dez anos, e o Brasil deve contribuir com 40% desse volume. Nós temos tecnologia, terra e gente preparada. Estamos no negócio certo, no lugar certo e no modelo certo, que é de cooperação”, aponta o superintendente de produção agropecuária Gelson Melo de Lima.

Leia a notícia completa na edição de Dezembro do Jornal da Cotrijal.

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