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Notícias

12 de março de 2021

Em nome de 5 associações de municípios, Clair Kuhn entrega manifesto por retomada da cogestão

O deputado estadual Clair Kuhn (MDB) entregou, nesta quarta-feira (10), um manifesto em defesa da retomada da cogestão e do diálogo ao secretário-chefe da Casa Civil Artur Lemos Júnior. O documento traz as reivindicações de cinco associações dos municípios do Estado: Alto Jacuí (Amaja), Fronteira Oeste (Amfro), Centro do Estado (Amcentro), Missões (AMM) e Fronteira Noroeste (Amufron).

“Levamos a angústia e as ações positivas de todos os empresários dessas regiões para mostrar o que foi feito para ajudar no combate à pandemia. A grande maioria dos prefeitos é muito responsável com suas cidades e o mesmo ocorre no comércio e nas indústrias que têm tido muita atenção ao que foi recomendado. O problema está no comportamento de algumas pessoas que participam de festas clandestinas e aglomerações, coisas que não eram permitidas”, considerou Kuhn.

O manifesto é assinado pelos presidentes das associações: prefeito de São Nicolau Ricardo Miguel Klein (AMM), prefeito de Formigueiro Jocelvio Gonçalves Cardoso (Amcentro), prefeito de Uruguaiana Ronnie Peterson Colpo Mello (Amfro), ex-prefeito de Victor Graeff Cláudio Alflen (Amaja) e ex-prefeito de Boa Vista do Buricá Vilmar Sidinei Horbach (Amufron).

No documento, eles reforçam a necessidade para que as ações e decisões sejam tomadas de forma conjunta e que este é um posicionamento majoritário dos associados. "É preciso equilíbrio, sensatez, medidas ajustadas à realidade de cada região do Estado, cada localidade. As orientações de entidades internacionais como OMS, por exemplo, devem servir de parâmetro para cada lugar do mundo ajustar as suas circunstâncias", defendem os representantes das associações, reforçando que as questões saúde e economia devem andar juntas.

Segundo o manifesto, a retomada da cogestão deve ocorrer com a definição de protocolos regionais mais restritivos do que a bandeira vermelha, mediante a expedição de decretos próprios com as previsões sobre funcionamento de atividades essenciais e as consideradas não essenciais, mas que são vitais para a sobrevivência das pessoas. Outra questão levantada no documento é o pedido para o aumento na destinação de recursos para a ampliação de leitos para a covid-19, sejam clínicos ou de UTI, para os hospitais das regiões.

O secretário-chefe da Casa Civil informou que encaminhará a solicitação para o governador Eduardo Leite para analisar as questões apresentadas.

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