Foto: Malu Alves/TV A Folha NMT.

11 de junho de 2021

De férias em Não-Me-Toque, Marcinho Jonathan participa do Resenha

Há um ano sem vir para casa, Márcio Jonathan, jogador do Barein —  país que compreende mais de 30 ilhas do Golfo Pérsico, está no centro das principais rotas comerciais desde a antiguidade — está de férias e vai permanecer dois meses em Não-Me-Toque. Atendeu ao convite Cristian Junges e, na quarta-feira (9), aceitou o convite de e participou do programa de esportes d’A Folha, o Resenha, transmitido pelo Facebook Rádio A Folha e pelo Youtube TV A Folha Não-Me-Toque, das 12hàs 13h.

Na entrevista, relatou sobre sua trajetória, experiência no mundo profissional do futebol profissional, como enfrentou diferentes línguas, como alemão, inglês e árabe.

Iniciou na Escola Municipal Valdomiro Graciano (Jardim) e foi estimulado pelo professor Daniel Sebastiani, para os jogos do Jergs, seguindo na Escola Geny, também em função das oportunidades nos Jergs e ingresso no Genoma Colorado. O professor Daniel também foi quem o levou para os primeiros testes no Grêmio e Inter, buscando até patrocínio para custear as despesas. Sua trajetória para se tornar um jogador de sucesso, passou também pela escolinha do Elton Petry, que o projetou para o primeiro contrato com um clube, com 17 anos foi jogar na Alemanha.

— Futebol é negócio. Precisa ter um padrinho pra bancar e pra colocar no mercado. Por outro lado, tem jogador profissional que é dedicado, se cuida e cumpre todas as regras. Tem também o atleta, aquele que só tá de corpo presente, não é focado — explicou Marcinho.

Jogou o Gauchão por 9 anos, passou por vários clubes, como atacante, já marcou dez gols contra o Inter, em diferentes categorias e apenas um no Grêmio.

Confia a trajetória deste jogador assistindo o programa: 

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