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Notícias

31 de janeiro de 2022

Secretaria da Cultura do RS lança edital que destina R$ 12 milhões a projetos audiovisuais

Por GZH

A Secretaria de Estado da Cultura (Sedac) lançou, nesta segunda-feira (31), o edital FAC Filma RS, que destinará R$ 12 milhões para o desenvolvimento de projetos ligados ao audiovisual no Rio Grande do Sul. As inscrições iniciam na terça-feira (1º), no site do programa Pró-cultura, e permanecerão abertas por 45 dias.

O anúncio do edital foi feito durante uma live no Facebook da Sedac. Participaram da cerimônia a secretária da Cultura, Beatriz Araujo; o diretor de Fomento da Sedac, Rafael Balle; o diretor do Instituto Estadual de Cinema (Iecine), Zeca Brito; o representante do Conselho Estadual de Cultura (CEC), conselheiro Paulo Leonidas; o presidente do Conselho dos Dirigentes Municipais de Cultura (Codic/Famurs), Evandro Soares; o coordenador do Comitê Gestor da Política Cultura Viva, Leandro Anton; e o coordenador do Colegiado Setorial do Cinema, Pedro Guindani.

Em mensagem transmitida durante a live de lançamento, o governador Eduardo Leite ressaltou a importância do audiovisual em meio à pandemia.

— Sabemos o quanto que o audiovisual sofreu durante a pandemia e, ao mesmo tempo, conhecemos o seu papel estratégico para que as demais linguagens artísticas pudessem acontecer nesse período — afirmou. — Os recursos vão viabilizar a retomada do setor no Estado e a aproximação também com novos mercados e investidores — acrescentou o governador.

O FAC Filma RS integra um conjunto de sete editais que visam impulsionar os setores da indústria criativa no Estado — FAC Patrimônio, FAC Expressões Culturais, FAC Visual, FAC das Artes de Espetáculo, FAC Publicações, FAC Filma RS e FAC Territórios Criativos, ainda a ser lançado. Ao todo, os projetos somam de R$ 30 milhões.

A importância destes investimentos para o setor foi salientada pela secretária estadual de Cultura, Beatriz Araújo, com destaque ao aporte destinado para o audiovisual.

— É um edital que vem suprir e fortalecer o audiovisual e suprir essa carência que acontece por falta de políticas mais efetivas do governo federal, mas também por conta da pandemia, que causou esse dano em todos os segmentos artísticos e culturais — disse. — Esperamos que nos próximos governos tenhamos continuidade nessas politicas públicas, que passam a ser mais inclusivas e que passam a respeitar não somente a diversidade do Rio Grande do Sul, como também as regiões do Rio Grande do Sul, que hoje têm garantia de investimentos — completou a secretária.

Diretor do Instituto Estadual de Cinema, o cineasta Zeca Brito celebrou o edital e destacou a representatividade do valor para a cena audiovisual gaúcha:

— Talvez 12 milhões custe um filme da Netflix no Brasil. Mas sabemos que, com menos de R$ 500 mil, a gente já fez Beira MarA Nuvem RosaO Caso do Homem Errado, A Casa de Pedra... filmes que ganharam o mundo.

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