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3 de março de 2017
Nutrição e uniformidade influenciam altas produtividades nas lavouras
A alta tecnologia é a responsável por duplicar a produção de grãos no Brasil em 12 anos. De 100 milhões de toneladas produzidas no ano de 2005, a estimativa saltou para 220 milhões na safra de verão deste ano. O crescimento no volume de produção vai além do clima, está associado diretamente ao uso da tecnologia, desde sementes e máquinas até insumos.
O desempenho das sementes de milho e soja, o resultado da aplicação de nutrientes nas plantas e no solo, o uso das dosagens corretas de fertilizantes, herbicidas e fungicidas e a escolha de produtos com alta tecnologia foram o foco do Dia de Campo realizado pela empresa WD Insumos, na quarta-feira (22).
Localizada às margens da ERS 142, a WD Insumos recebeu 70 clientes que atenderam o convite e vieram conhecer as novidades disponíveis para aumentar sua produção.
- Nosso objetivo com o dia de campo é introduzir novas tecnologias e difundi-las. Hoje, quem não adota altas tecnologias, não alcança resultados rentáveis – afirmou o diretor da Empresa, Wilhelmus Daandels.
O empresário enfatizou que a nutrição da planta e o equilíbrio do solo são duas questões atuais da agricultura, indispensáveis para alcançar altas produtividades.
- Aqui no Sul somos limitados a duas culturas e a insuficiente rotação não supre a necessidade do solo para recuperação da sua fertilidade e controle de doenças. Para isso, faz-se necessária a utilização de produtos e tecnologias que ajudem a restabelecer a atividade orgânica. Assim, teremos um solo mais rico e um ambiente mais favorável para a obtenção das altas produtividades – explicou Daandels.
Os técnicos da WD Insumos e das empresas parceiras (Monsanto, Pioneer Sementes, Giro Agro e Penergetic) mostraram que é possível alcançar produtividade de 270 sacas de milho por hectare e 90 sacas de soja. Outra novidade apresentada foi o anúncio de lançamento, no ano de 2019, de cultivar se soja com ciclo de 105 dias, o que vai possibilitar introduzir a safrinha no Rio Grande do Sul. A cultivar superprecoce antecipa o desenvolvimento e fica pronta para colher na época de seca (Janeiro).
