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Notícias

30 de março de 2006

Professores aumentam pressão sobre Rigotto

Os professores das escolas estaduais Solano e Geny, em greve desde o dia 3 de março, decidiram apoiar o movimento estadual da classe que aconteceu na quinta-feira (30), em frente ao Palácio Piratini e partiram de ônibus para Porto Alegre. É mais uma tentativa de demover o governador germano Rigotto a atender a reivindicação de reajuste salarial da classe. A decisão foi toada durante reunião na tarde de terça-feira (28), em uma das salas do Geny Vieira da Cunha.
Durante a reunião, também foi abordado como serão recuperadas as aulas e ficou definido que o retorno às salas de aula acontecerá na próxima semana, se o governo apresentar uma proposta digna à categoria. \"Queremos recuperar os períodos atrasados dentro da sala de aula e, ao contrário do que muitos pensam, sem a realização de trabalhos extraclasse\", afirma o professor de Língua Portuguesa do Instituto Solano, Marcelo Calixto.
Quinta-feira (30), durante todo o dia, aconteceram manifestações de professores de diversos municípios do Estado, em frente ao palácio Piratini. A exigência foi a reposição de 28% sobre os salários defasados. A proposta de 8,57% em 5 parcelas, apresentada pelo governo, ainda na tarde de terça-feira (29), foi rechaçada pelo comando de greve estadual, depois de muito debate. De Não-Me-Toque partiu um ônibus de pais, professores e estudantes que acompanharam o manifesto. Hoje se completam 27 dias de paralisação.
A decisão sobre os rumos da greve será tomada em assembléia geral do CPERS/Sindicato na segunda-feira (3). Até lá, os professores grevistas não retornam à sala de aula.

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