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18 de abril de 2006
Cai a máscara do MST
Levou cerca de 20 anos para a imprensa e a opinião pública conhecer a verdadeira intenção dos líderes dos sem-terras. O perfil de vítimas da sociedade, escudados por mulheres e crianças maltrapilhas em todas as suas ações – aliás, crianças desrespeitadas em todos os aspectos, sob as vistas da lei – está caindo por terra. Do desmatamento com fins lucrativos a ações de guerrilha transmitidas por quem recebeu formação internacional, à violação de crianças, nada existe de novo nestes anos todos, desde a invasão da Fazenda do Annoni (1987), em Sarandi.
Não precisamos ir longe, o clima de invasão foi visto em Não-Me-Toque, em 12/3/1992, com a invasão do Posto Agropecuário. As famílias de funcionários que residiam no local foram expulsas de casa durante a madrugada, sob gritos, estrondos de porretes e foices nas portas e paredes. Foram saqueadas e expulsas de seus lares sem direito de carregar se quer os pertences pessoais. Invasores que acabaram ganhando a terra do posto Agropecuário. Muitos, sem vocação, arrendam a área; alguns buscam emprego na cidade, tirando vaga de quem não ganha cesta básica do Governo Federal, auxílio e terra do Incra. Um deles, trabalha como caminhoneiro, ganhou recursos para construir uma casa através da Crehnor e nem a concluiu (foto). Por certo não teve que prestar contas.
Defensores de sem-terras ainda há. Ou não conhecem a realidade ou têm interesse em defender quem se utiliza da ilegalidade visando gerar uma revolução social, que só beneficiaria líderes totalitaristas como os que vimos cair, no escândalo do Mensalão.