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Notícias

3 de agosto de 2008

Reconhecimento aos pioneiros

Atormentados pelas mazelas da Segunda Guerra Mundial, as famílias holandesas Philipsen e Stapelbroek desembarcaram no Brasil em 1949. Leonardus Josephus Philipsen atravessou o Atlântico a bordo do Amstelland junto com outros jovens, tinham pouco mais de vinte anos de idade, chegando no Porto de Santos doentes e cansados. Wilhelmina Antonia Stapelbroek veio com os pais para o Brasil, à bordo do navio de carga Algenib, e também desembarcou em Santos. “Chegamos aqui sem um tostão no bolso e sem falar uma palavra em português, mas sabíamos que juntos, com o trabalho e a vontade de vencer, conseguiríamos”, conta Wilhelmina.
A história destes dois holandeses se entrelaçou anos mais tarde, para promover uma espécie de revolução nos campos do sul do estado do Maranhão. Casados em 1951 e com quatro filhos, Martin, Jan (falecido), Lenie e Anton, os dois imigrantes holandeses só conheciam a agricultura praticada nas terras situadas abaixo do nível do mar (que removia a camada superior do solo), e iniciaram a vida no Brasil plantando batata-inglesa, tomate, milho e arroz em Holambra (SP), depois Mococa (SP) e Não-Me-Toque (RS).
O nome deste casal de holandeses está na raiz histórica da revolução nos campos maranhenses e como forma de incentivo daqueles que acreditam que, com dedicação e trabalho, pode-se vencer na vida. Reportagem completa na edição impressa.

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