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Notícias

2 de agosto de 2012

Greve dos caminhoneiros não afetou empresas do município

Nesta terça-feira, no sétimo dia da paralisação dos caminhoneiros, ocorreram bloqueios parciais em pelo menos 16 trechos de rodovias federais no Rio Grande do Sul. Mais de mil caminhoneiros, conforme a Polícia Rodoviária Federal, participaram dos protestos em vários pontos do Estado.
Ainda que a paralisação dos caminhoneiros tenha sido suspensa, os efeitos dos sete dias em que a categoria cruzou os braços no Rio Grande do Sul foram percebidos pelos produtores e pela indústria no Rio Grande do Sul. O desabastecimento, previsto pelos líderes antes do início do movimento, provocou prejuízo de pelo menos R$ 8,5 milhões para o setor primário.

Sem grandes efeitos em NMT
Segundo Augusto Sebastiani, do setor de expedição de cargas da Stara, a empresa foi avisada previamente da paralisação pelo caminhoneiro e, por conta disso, pode se organizar antecipadamente pegando caminhões de fora para realizar o transporte das cargas. Com isso a empresa não foi prejudicada, mas muitos dos freteiros que realizam serviços para a empresa ficaram parados.
Lauri Pellenz, do setor de compras e suprimentos da Jan, informou que a greve não afetou o trabalho da empresa. Porém, na terça-feira, a paralisação nas rodovias em Passo Fundo e Soledade fez com que o setor precisasse encontrar rotas alternativas para o envio de equipamentos.
- A empresa não foi muito afetada com a greve. Mas, se a greve tivesse se estendido por mais dois ou três dias, teríamos complicações – afirmou.

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