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Notícias

14 de março de 2013

Liberados agrotóxicos para controle da lagarta na Bahia

O registro para utilização restrita dessas sustâncias foi concedido em caráter emergencial após negociações entre os Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente

Para controlar o avanço da lagarta Helicoverpa zea que está atacando lavouras de algodão, na região Oeste da Bahia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou o uso de dois produtos biológicos (Virus VPN HzSNPV e Bacillus Thuringiensis) e três químicos (Clorantraniliprole, Clorfenapyr e Indoxacarbe), no combate à praga. Estes agrotóxicos já possuem registro no Brasil e a extensão da aplicação destes será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 15 de março. A partir desta data, os produtos já estarão disponíveis para comercialização.

A inserção para utilização restrita dessas sustâncias foi concedida em caráter emergencial após negociações entre os Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente, no âmbito do Comitê Técnico para Assessoramento de Agrotóxicos (CTA). Outras estratégias também estão sendo estudadas para tratar das contingências e serão aprovadas ao longo da validade da emergência.

Atento aos fatos, o ministro Mendes Ribeiro Filho, entrou em contato com o governador da Bahia, Jacques Wagner, no início do mês de março, para informar sobre as medidas adotadas pelo ministério da Agricultura. Mendes Ribeiro também determinou que Embrapa designasse pesquisadores para acompanhar o assunto. Além disso, o Mapa criou ainda um gabinete de emergência fitossanitária, na Bahia, com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado.

O registro para utilização restrita dessas sustâncias foi concedido em caráter emergencial após negociações entre os Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente

 

Para controlar o avanço da lagarta Helicoverpa zea que está atacando lavouras de algodão, na região Oeste da Bahia, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) autorizou o uso de dois produtos biológicos (Virus VPN HzSNPV e Bacillus Thuringiensis) e três químicos (Clorantraniliprole, Clorfenapyr e Indoxacarbe), no combate à praga. Estes agrotóxicos já possuem registro no Brasil e a extensão da aplicação destes será publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira, 15 de março. A partir desta data, os produtos já estarão disponíveis para comercialização.

A inserção para utilização restrita dessas sustâncias foi concedida em caráter emergencial após negociações entre os Ministérios da Agricultura, Saúde e Meio Ambiente, no âmbito do Comitê Técnico para Assessoramento de Agrotóxicos (CTA). Outras estratégias também estão sendo estudadas para tratar das contingências e serão aprovadas ao longo da validade da emergência.

Atento aos fatos, o ministro Mendes Ribeiro Filho, entrou em contato com o governador da Bahia, Jacques Wagner, no início do mês de março, para informar sobre as medidas adotadas pelo ministério da Agricultura. Mendes Ribeiro também determinou que Embrapa designasse pesquisadores para acompanhar o assunto. Além disso, o Mapa criou ainda um gabinete de emergência fitossanitária, na Bahia, com o apoio da Agência de Defesa Agropecuária do Estado.

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