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Notícias

16 de julho de 2013

Freguês de assaltantes

Três assaltantes armados renderam funcionárias, clientes e dono da relojoaria e carregaram as mercadorias em sacolas

 Empresa sofre quarto assalto em Não-Me-Toque
Localizada na área da cidade  mais visada pelos foras da lei, a empresa Sandro Joalheiro terminou o expediente de segunda-feira (15) contabilizando o quarto assalto.
Um homem jovem chegou às 17h45min na matriz da loja, na Rua Pr. Theophil Dietschi, simulando ser cliente. Através da grade, que fica sempre fechada, ele mostrou o relógio e disse que precisava de conserto. A atendente abriu a grade para que ele pudesse entrar e no momento em que tentou fechar foi calçada por um revólver. Outros dois bandidos entraram em seguida, também portando armas e anunciando o assalto.
No momento, havia dois clientes na loja, as duas funcionárias e o sócio proprietário, Sandro Willig. Ninguém se mostrou resistente às exigências dos assaltantes. Um deles se mostrou muito alterado, gesticulava com a arma e exigiu a CPU do computador, para levar as imagens das câmaras de vídeo. Apenas um deles estava usando máscara, mas nenhum foi reconhecido.
Os assaltantes carregaram tudo que conseguiram em sacolas utilizadas por quem faz compras no Paraguai. Levaram relógios e jóias. O assalto foi interrompido quando um novo cliente encostou o carro em frente à relojoaria. Eles fugiram embarcando em um automóvel Gol, cor preta, placas 9411, de Erechim, onde um homem aguardava ao volante.
Em 27 de dezembro de 2012 a loja sofreu uma tentativa de assalto. Um homem tentou forçar a grade para entrar, também no final do expediente. Como estava trancada, desistiu. A filial de Sandro Joalheiro localizada na Avenida Alto Jacuí foi assaltada no mês de maio, por dois homens em uma moto. De acordo com a Brigada Militar, a câmara de vídeo do sistema de monitoramento não captou nem a chegada nem a saída dos assaltantes na loja. A empresa também tem uma filial em Tio Hugo, que já foi assaltada.
Celi Willig, sócio proprietário, estava revoltado com a absoluta falta de segurança para trabalhar. Os prejuízos financeiros e o risco de vida que funcionárias, clientes e proprietários estão sofrendo não é estímulo para continuar na atividade.

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