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Notícias

26 de julho de 2013

2.040 assinaturas pedem prédio para a Escola Solano

Alunos ajudaram a coletar as assinaturas e um grupo foi junto para entregar o documento ao governador Tarso Genro
Charles de Morais e Cleomar Fritzen conversaram com o governador
Alunos ajudaram a coletar as assinaturas e um grupo foi junto para entregar o documento ao governador Tarso Genro

 

O governador Tarso Genro foi surpreendido durante participação na interiorização em Tio Hugo, na tarde de 25 de julho, com a entrega de um documento com 2.040 assinaturas pedindo para que o Estado construa o prédio para o Instituto Estadual São Francisco Solano.

Um grupo de alunos do ensino médio acompanhou o diretor Cleomar Fritzen, o ex-aluno Charles Morais, idealizador do movimento pró-construção, a vereadora Paula Samuel van Schaik e o  prefeito Antônio Piva para a entrega do documento.

O prefeito e a direção do Solano tinham audiência marcada na Secretaria Estadual da Educação na terça-feira (23), que foi desmarcada pela SEC, o que motivou ir ao encontro do governador.

- Sabemos que o projeto está pronto e só depende da decisão do governo de destinar recurso e abrir a licitação para a construção – comentou o diretor Cleomar Fritzen.

Assim que entrou no local da interiorização o governador foi interceptado pela desegação de não-me-toquenses. Tarso genro recebe o abaixo assinado e chamou o diretor administrativo da SEC, Cláudioo Sommacal, para receber a reivindicação.

Além de explicar a situação da escola que funciona em prédio cedido desde 1978, Cleomar e Charles conseguiram que o govenador assinasse o termo de recebimento e se comprometesse em agilizar o processo de construção.

- Desde que o patrimônio foi doado à Prefeitura pela associação proprietária da área e do prédio, ocorreram inúmeras tratativas para que o Estado viesse a construir. Tanto esforço resultou na elaboração do projeto e como pretendemos que a obra saia do papel e não se demore mais dez anos, decidimos mobilizar a comunidade em prol do Solano – destacou Charles Morais.

Durante quase um mês, alunos, amigos e colaboradores se envolveram na busca de assinaturas. Pessoas de todas as idades, diferentes profissões e classe social colocaram seu nome na lista.

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