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Notícias

11 de dezembro de 2013

Técnico da Alemanha chama Mundial no Brasil de "Copa das adversidades"

"De qualquer modo, vai ser uma Copa do Mundo das adversidades", alfineta o técnico da seleção alemã, Joachim Löw, em matéria publicada neste domingo pelo jornal alemão "Bild am Sonntag". A entrevista foi realizada pouco antes de Löw embarcar em seu voo de retorno do Brasil, onde assistiu ao sorteio dos grupos da primeira fase da Copa do Mundo de 2014, realizado na Costa do Sauipe.

Técnico dos Estados Unidos, o alemão Jurgen Klinsmann, conversa com jornalista após o sorteio dos grupos da Copa do Mundo-2014, na Costa do Sauípe, Bahia, 6 de dezembro, 2013 (AFP, Nelson Almeida)

O treinador deixou claro que teme menos o duelo com Portugal, do craque Cristiano Ronaldo, ou com os americanos, comandados por seu ex-chefe Jürgen Klinsmann, do que adversários como o calor intenso, a umidade e a infraestrutura brasileira.

"Precisamos, de qualquer forma, nos adaptar a condições que normalmente não conhecemos", afirma. "Tudo será diferente. A primeira coisa que a pessoa tem que aprender aqui é a ter paciência", dispara. "Certas coisas nem sempre funcionam como a gente imagina", completa Löw, reconhecendo ser necessário ter uma atitude conformista e se adaptar à situação. "É preciso permanecer tranquilo para aceitar as coisas como elas são. Não podemos gastar energia nos lamentando."

As condições climáticas nos locais dos três primeiros jogos da Copa também tiram o sono do treinador. "Além de nos preparar em relação a nossos adversários, temos que encontrar soluções sobre como poderemos lidar com o calor nos locais das partidas", reclama Löw. "Jogamos três vezes em cidades onde, no horário de pico, pode fazer até 35 graus. E nossa equipe não está acostumada a isso", ressalta.

 

Klinsmann: avião atrasa, internet não funciona

Treinador dos EUA, o também alemão Jürgen Klinsmann, foi outro que teve que exercitar sua paciência no Brasil. Em Salvador, a chegada de seu avião atrasou em quatro horas, fazendo com que Klismann perdesse sua conexão para os EUA.

"Temos que nos acostumar aos problemas que teremos", desabafa, em entrevista à agência de notícias SID. E esse não foi o único transtorno: no hotel em que o ex-craque esteve hospedado, a internet não funcionou.  (fonte: Deutsche Welle)

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