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Notícias

5 de novembro de 2014

Circuito de Gestão e Inovação no Agronegócio percorreu o RS

José Américo Da Silva, é presidente do I-Uma (Instituto de Educação no Agronegócio)
José Américo da Silva, é presidente do I-Uma (Instituto de Educação no Agronegócio)

 De 29 de abril a 9 de setembro, o I-UMA (Instituto de Educação no Agronegócio) reuniu nas cinco etapas do 1º Circuito de Gestão e Inovação no Agronegócio mais de 1,4 mil participantes de 120 municípios do Rio Grande do Sul debatendo temas estratégicos para o setor que representa 40% do PIB gaúcho. Palestrantes, a maioria mestres e doutores, levaram uma bagagem de conhecimentos acadêmicos e experiências, orientando a plateia - formada por autoridades municipais, representantes de classes sindicais, empresários, profissionais e produtores rurais, agentes do sistema financeiro, cooperativas, agroindústrias, entidades e instituições de ensino e pesquisa - sobre as mais diferentes temáticas ligadas ao setor.

Arroz, vinho, soja, leite, aves, suínos e gado. O que estas culturas e criações têm em comum? A resposta é simples: um campo de desafios, desde atualização tecnológica a novas regras da legislação. Não foi à toa que o Instituto de Educação no Agronegócio (I-UMA) colocou o pé na estrada e levou, em parceria com lideranças e entidades setoriais, o 1º Circuito de Gestão e Inovação no Agronegócio para Dom Pedrito, Bento Gonçalves, Cruz Alta, Teutônia e Não-Me-Toque, polos produtores do Rio Grande do Sul. Responsável por 23% do PIB nacional – Produto Interno Bruto – e chegando a representar 40,58% do PIB do gaúcho, o agronegócio está evoluindo e fez com o Brasil passasse de importador a um dos maiores exportadores de produtos agropecuários do planeta. O setor corresponde a 27% dos empregos e 44% das exportações brasileiras. Para se ter uma ideia, só em 2013, a receita das exportações de produtos gerados no campo chegou a US$ 99,97 bilhões em 2013, crescimento de 4,3% em relação a 2012.

Na projeção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, até 2023, o Brasil deve ter capacidade de abastecer seus 200 milhões de habitantes e ainda e gerar excedentes exportáveis para cerca de 200 países. Com expectativas tão grandes, se torna vital pensar em ações estratégicas e sustentáveis para o setor. Os encontros desenvolvidos pelo I-UMA, realizados de 29 de abril a 9 de setembro, reuniram mais de 1,4 mil participantes vindos de 120 municípios.

De informações sobre como preparar a sucessão familiar, acesso ao crédito à chegada da agricultura multifuncional e o Novo Código Florestal, cujas regras entram em vigor em 2015, especialistas renomados deixaram claro que o futuro exigirá uma reviravolta no pensar, pois as cobranças ambientais e do mercado serão cada vez mais severas, razão pelo qual é preciso se adequar. “O Brasil é player no agronegócio, posicionamento conquistado graças a uma série de mudanças de atitudes no dia a dia das indústrias e dentro das porteiras. Muito mais do que produzir, o setor sabe que seu futuro depende de um planejamento construído sobre os pilares da sustentabilidade econômica, institucional, social e ambiental”, disse o economista e presidente do I-UMA, José Américo da Silva. Segundo ele, o propósito do circuito, de discutir temas aplicados à cadeia produtiva e repassar um conhecimento global sobre a nova visão de fazer negócios, que exige gestão, incorporação de tecnologias e cuidados ambientais, foi alcançado com sucesso.

REPRESENTATIVIDADE E TEMAS ESTRATÉGICOS

Nas cinco etapas do roteiro, os palestrantes, a maioria mestres e doutores, levaram uma bagagem de conhecimentos acadêmicos e experiências, orientando a plateia - formada por autoridades municipais, representantes de classes sindicais, empresários, profissionais e produtores rurais, agentes do sistema financeiro, cooperativas, agroindústrias, entidades e instituições de ensino e pesquisa - sobre as mais diferentes temáticas ligadas ao setor. A representatividade foi tanta que chegaram a ter a participação de 40 autoridades, entre prefeitos e secretários, em um único evento. “Os proprietários e possuidores de imóveis rurais devem prestar muita atenção para o cumprimento das obrigações previstas pelo Novo Código Florestal dentro do prazo legal, sob pena de sofrerem uma série de consequências negativas”, recomendou o especialista em Direito Ambiental, Albenir Itaborai Querubini Gonçalves, ao falar sobre os efeitos da legislação, aprovada em 2012 e regulamentada este ano. As adequações terão de ser feitas até dezembro, pois as regras valerão a partir de 2015.

Segundo Gonçalves, as sanções vão desde a impossibilidade de compra e venda do imóvel até a proibição de participação nas ações de políticas públicas voltadas para o campo. Além disso, o imóvel irregular pode vir a ser alvo de autuações, sofrer aumento na alíquota do Imposto Territorial Rural (ITR) e, até mesmo tornar-se objeto de desapropriação para fins de reforma agrária. Dentro desta nova ordem, outros dois chamamentos foram feitos: a necessidade da discriminação, averbação e recomposição das chamadas Áreas de Preservação Permanentes – APPs e os percentuais mínimos da chamada Área de Reserva Legal – RL. “A lei traz uma série de situações, mas os critérios variam conforme o tamanho do imóvel, o tipo de exploração agrária e o tempo da respectiva exploração (para saber se a área pode ser enquadrada como consolidada ou não).”

Com a regulamentação do Cadastro Rural Ambiental (CAR), complementou o mestre e professor de Direito Ambiental, Maurício Fernandes da Silva, tornou-se obrigação legal realizar a inscrição de suas terras neste registro público eletrônico nacional (www.car.gov.br), que tem por finalidade integrar as informações ambientais de todos imóveis rurais do País referentes à situação das APPs, RL, florestas, remanescentes de vegetação nativa e das áreas de uso restrito e consolidadas nas propriedades e posses rurais. Diante dos problemas jurídicos que podem surgir com o descumprimento das regras previstas no Novo Código Florestal, a sugestão é buscar assessoramento técnico especializado para se evitar consequências negativas, como a inviabilização da exploração da atividade agrária.

A segurança alimentar é também ponto de atenção. De acordo com Clênio Nailto Pillon, chefe-geral da Embrapa Clima Temperado e doutor em Ciência do Solo pela UFRGS, novos desafios se impõem para a agricultura.  “No futuro, não caberá somente a produção de alimentos seguros, mas também a produção de fibras, de matérias-primas para energia, bem estar animal. Será fundamental a oferta de serviços ecossistêmicos a partir do uso sustentável dos recursos naturais, do uso eficiente da água e dos nutrientes, do fortalecimento das estratégias de manejo integrado de pragas e da redução da queima de combustíveis fósseis”, citou. Ou seja, daqui para diante, a palavra chave para a agricultura será eficiência com sustentabilidade.

Ainda segundo Pillon, a conexão alimento-nutrição-saúde veio para ficar. “O consumidor está mais disposto a investir no alimento não somente para garantir o atendimento à demanda calórica diária, mas para promover melhoria na sua saúde e qualidade de vida. Há um cem número de inovações no setor de alimentos que conectam o público a compostos nutricionais e funcionais presentes nos alimentos”, relatou, acrescentando que há um enorme espaço para a produção e agroindustrialização de alimentos diferenciados e que projetam uma mudança de paradigma da cura para a prevenção, via consumo de alimentos saudáveis, com conhecimento e com valor agregado.
No que tange a produção pecuária, o doutor em Zootecnia pela UFRGS, professor Júlio Barcellos, explica que a situação da macroeconomia aponta para uma pecuária mais estável com crescente incorporação do conhecimento aos já tradicionais fatores de produção – terra, capital e trabalho. O cenário futuro de estabilidade nos preços favorece o planejamento da fazenda, mas acima de tudo exige do pecuarista maior conhecimento de gestão de pessoas, das tecnologias e das novas formas de negócios. “Para isto, o pecuarista deverá atuar de forma sincronizada em várias frentes, como reposicionamento do seu sistema de produção, onde ele elegerá qual é o sistema mais pertinente a sua realidade local, perfil para o negócio, capital, logística e vocação. Com isto, talvez muitas atividades de ciclo completo sejam reposicionadas para a cria ou recria.

No tema Sucessão, o sócio da Foco Rural, Flavio Cazarolli, diz a troca na gestão deve ser construída sob quatro pilares: assegurar o controle do negócio pela família, preparar os sucessores, planejar a transferência do patrimônio enquanto vivo e profissionalizar a gestão.  “Independentemente do tamanho, toda propriedade tem herdeiros, mas nem sempre sucessores”, frisou Cazarolli, observando que 96% dos negócios são familiares, porém 70% são extintos na segunda geração e somente 15% chegam à terceira geração de forma unitária, um percentual considerado baixo. “É preciso um processo de governança e de profissionalização da gestão, o que evitará conflitos futuros.”

 

PARCERIAS ESTRATÉGICAS

Na linha de frente das palestras também estavam o professor e consultor em Gestão Estratégica e Financeira, Flávio Cazarolli; o mestre em Economia, consultor e professor de Ciências Atuariais da UFRGS, Sérgio Rangel; o superintendente Federal do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Francisco Signor; a doutora em Bioecologia Degli Entomafagi e Biocontrollo pela Universitá di Degli Studi di Perugia e professora da Universidade Federal de Goiás, Cecília Czepak. Além destes nomes, que se revezavam entre um circuito e o outro, também houve apresentação de cases de sucesso em gestão e inovação em cada região, como da cooperativa Languiru, Cotrijal, CCGL e Vinícola Guatambu Estância do Vinho, e palestras com entidades, como o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).

 

PATROCINADORES

Banco do Brasil, BSBios Energia Renovável, Celulose Riograndense, Farsul, Senar e SEBRAE, Icatu Seguros, Kepler Weber, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Estado do RS, e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

 

MAIS SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Nas últimas quatro décadas, o Brasil passou de importador a segundo maior exportador de produtos agropecuários do planeta. De acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ao longo desse período, o país triplicou a produtividade da terra, tornando-se “um gigante do agronegócio”. Hoje, o setor responde por 23% do Produto Interno Bruto, 27% dos empregos e 44% das exportações brasileiras.

 

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de frangos e possui o segundo maior rebanho bovino do mundo, com mais de 211 milhões de cabeças de gado. O país também é líder na produção e exportação de café, açúcar, etanol de cana-de-açúcar e suco de laranja. Além disso, ocupa o topo do ranking das vendas externas do complexo soja (farelo, óleo e grão). O século 21 registra o grande salto do setor.  Segundo a última projeção feita pelo Mapa, a produção de grãos deverá passar de 100 milhões de toneladas, em 2000, para 193,8 milhões de toneladas neste ano. A área total plantada – hoje, de 67 milhões de hectares – será de 75 milhões de hectares em 2023, de acordo com o ministério. Só a soja deve ocular quase 7 milhões de hectares. Com isso, a expectativa é que, nos próximos dez anos, a produção do grão cresça 20%.

 

O fato de o setor ter ganhado economia de escala contribuiu para essa evolução. O plantio passou a ser feito em grandes propriedades, os fazendeiros se profissionalizaram e a indústria de equipamentos agrícolas se expandiu. “Foram adotadas novas técnicas de produção, como o plantio direto com rotação de culturas, o que permitiu ao produtor colher duas safras por ano”, diz Ivan Wedekin, diretor-geral da Bolsa Brasileira de Mercadorias. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), insumos como sementes, fertilizantes e defensivos foram responsáveis por quase 70% do crescimento da produção agrícola nas últimas décadas.

 

Para que as projeções de crescimento se concretizem, o Brasil terá que resolver gargalos na área de infraestrutura. O governo, que já retomou os leilões de concessão de rodovias e de portos, começa agora a rever o modelo de concessões do setor ferroviário. Mais um passo importante para que o país preserve o merecido título de “gigante do agronegócio”.

Fonte consultada: Revista Exame – 1º/10/2014.
Fonte consultada: Revista Exame – 1º/10/2014.

 

 

INDICADORES DO CIRCUITO DE GESTÃO E INOVAÇÃO NO AGRONEGÓCIO

O QUÊ | Circuito de Gestão e Inovação no Agronegócio

ONDE | Cinco etapas em municípios estratégicos do agronegócio no interior do Rio Grande do Sul: Dom Pedrito, Bento Gonçalves, Cruz Alta, Teutônia e Não-Me-Toque.

QUANDO | De 29 de abril a 09 de setembro.

INSCRIÇÕES | Gratuitas em todos os eventos, mediante inscrição prévia pelo site www.agrocircuito.com.br.

ABRANGÊNCIA | Mais de 120 municípios nas regiões da Associação dos Municípios da Região Sudoeste do Estado (evento em Dom Pedrito), Associação dos Municípios da Encosta Superior do Nordeste (evento em Bento Gonçalves), Associação dos Municípios do Alto Jacuí (eventos em Cruz Alta e Não-Me-Toque), Associação dos Municípios do Vale do Taquari (evento em Teutônia).

ROTEIRO

  • Dom Pedrito | 29 de abril de 2014, no Salão Nobre do Sindicato Rural de Dom Pedrito, em parceria com Vinícola Guatambu Estância do Vinho.
  • Bento Gonçalves | 27 de maio de 2014, no Auditório da Embrapa Uva e Vinho, em parceria com o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) e a Cooperativa de Produtores Ecologistas de Garibaldi (COOPEG).
  • Cruz Alta | 3 de junho de 2014, no Centro de Eventos da Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL), em parceria com SIMBIOSE, PRODUFORT e CCGL.
  • Teutônia | 22 de julho de 2014, na Associação Pró-Desenvolvimento Languiru, em parceria com a Cooperativa Languiru.
  • Não-Me-Toque | 9 de setembro 2014, no Auditório da EXPODIRETO/COTRIJAL, em parceria com a COTRIJAL.

REPRESENTATIVIDADE | mais de 40 autoridades em cada evento, entre prefeitos, secretários municipais, vereadores, representantes de classes sindicais, instituições estaduais e federais.

NÚMERO DE PARTICIPANTES | Público de cerca de 1,4 mil pessoas, no somatório das cinco etapas.

PÚBLICO-ALVO | Empresários, profissionais e produtores rurais, agentes do sistema financeiro, cooperativas, agroindústrias, prefeitos, secretários municipais, formadores de opinião, entidades e instituições de ensino e pesquisa.

PAINÉIS | Média de quatro palestras por cidade.

APRESENTAÇOES INSTITUCIONAIS | 8 apresentações no total.

PALESTRAS POR CIDADES |

Dom Pedrito | 29 de abril de 2014

  • Irrigação e Inovação para Ganhos de Competitividade, apresentada por Cláudio Fioreze, secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio do Estado do Rio Grande do Sul;
  • Desafios da Gestão e da Eficiência Produtiva, apresentada por Flávio Cazarolli, consultor com larga experiência em Gestão Estratégica e Gestão Financeira e há mais de 20 anos dedicados às áreas;
  • Gestão, Inovação e Sistemas de Produção da Carne Bovina, apresentada por Julio Barcelos, doutor em Zootecnia pela UFRGS; Atua há mais de 25 anos no Agronegócio em Gestão, Inovação e Sistemas de Produção de Carne Bovina.
  • O Seguro de Vida como Agente de Estabilização Econômica e Continuidade do Patrimônio, apresentada por Sérgio Rangel, mestre em economia, com Concentração em Controladoria. Consultor e professor de Ciências Atuariais da UFRGS.
  • A Importância do Crédito Agrícola para o Desenvolvimento do Setor Agropecuário Brasileiro, apresentada por Francisco Signor, superintendente Federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Bento Gonçalves | 27 de maio de 2014

  • Desafios da Gestão e da Eficiência Produtiva, apresentada por Flávio Cazarolli, consultor com larga experiência em Gestão Estratégica e Gestão Financeira e há mais de 20 anos dedicados às áreas;
  • O Seguro de Vida como Agente de Estabilização Econômica e Continuidade do Patrimônio, apresentada por Sérgio Rangel, mestre em economia, com Concentração em Controladoria. Consultor e professor de Ciências Atuariais da UFRGS.
  • RECIVITIS – SIBRATEC: Um exemplo Prático de Estímulo à Inovação na Vitivinicultura Brasileira, apresentada por José Fernando da Silva Protas, doutor em Desenvolvimento Rural pela Universidade de Évora. Pesquisador da Embrapa. Coordenador do Recivitis, com grande experiência nas áreas de Economia e Estratégias de Desenvolvimento na Vitivinicultura.
  • A Importância do Crédito Agrícola para o Desenvolvimento do Setor Agropecuário Brasileiro, apresentada por Francisco Signor, superintendente Federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Cruz Alta | 3 de junho de 2014

  • Desafios da Gestão e da Eficiência Produtiva, apresentada por Flávio Cazarolli, consultor com larga experiência em Gestão Estratégica e Gestão Financeira e há mais de 20 anos dedicados às áreas;
  • Tecnologias de Manejo e Controle de Pragas, apresentada por Cecília Czepak, doutora em Bioecologia Degli Entomofagi e Biocontrollo pela Universitá di Degli Studi di Perugia. Professora da Universidade Federal de Goiás.
  • O Seguro de Vida como Agente de Estabilização Econômica e Continuidade do Patrimônio, apresentada por Sérgio Rangel, mestre em economia, com Concentração em Controladoria. Consultor e professor de Ciências Atuariais da UFRGS.
  • Direito, Agricultura e o Novo Código Florestal: Os Desafios Jurídicos para o Produtor Rural, apresentada por Albenir Itaboraí Querubini Gonçalves, mestre em Direito pela UFRGS. Professor de Direito Agrário, Ambiental e Contratos nos Cursos de Aperfeiçoamento e pós-graduação do I-UMA.
  • A Importância do Crédito Agrícola para o Desenvolvimento do Setor Agropecuário Brasileiro, apresentada por Francisco Signor, superintendente Federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Teutônia | 22 de julho de 2014

  • Desafios da Gestão e da Eficiência Produtiva, apresentada por Flávio Cazarolli, consultor com larga experiência em Gestão Estratégica e Gestão Financeira e há mais de 20 anos dedicados às áreas;
  • Segurança Alimentar e as Tecnologias Sustentáveis: Desafios e Oportunidades, apresentada por Clênio Nailto Pillon, doutor em Ciência do Solo pela UFRGS. Chefe geral da Embrapa Clima Temperado.
  • O Seguro de Vida como Agente de Estabilização Econômica e Continuidade do Patrimônio, apresentada por Sérgio Rangel, mestre em economia, com Concentração em Controladoria. Consultor e professor de Ciências Atuariais da UFRGS.
  • A Importância do Crédito Agrícola para o Desenvolvimento do Setor Agropecuário Brasileiro, apresentada por Francisco Signor, superintendente Federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Não-Me-Toque | 9 de setembro de 2014

  • Desafios da Gestão e da Eficiência Produtiva, apresentada por Flávio Cazarolli, consultor com larga experiência em Gestão Estratégica e Gestão Financeira e há mais de 20 anos dedicados às áreas;
  • O Seguro de Vida como Agente de Estabilização Econômica e Continuidade do Patrimônio, apresentada por Sérgio Rangel, mestre em economia, com Concentração em Controladoria. Consultor e professor de Ciências Atuariais da UFRGS.
  • Direito, Agricultura e o Novo Código Florestal: Os Desafios Jurídicos para o Produtor Rural, apresentada por Albenir Itaboraí Querubini Gonçalves, mestre em Direito pela UFRGS. Professor de Direito Agrário, Ambiental e Contratos nos Cursos de Aperfeiçoamento e pós-graduação do I-UMA.
  • A Importância do Crédito Agrícola para o Desenvolvimento do Setor Agropecuário Brasileiro, apresentada por Francisco Signor, superintendente federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

APRESENTAÇÕES INSTITUCIONAIS:

  • Vinícola Guatambu Estância do Vinho, em Dom Pedrito, apresentada por Valter José Pötter, diretor-proprietário da Vinícola Guatambu Estância do Vinho.
  • Cooperativa de Produtores Ecologistas de Garibaldi (COOPEG), apresentado por Jorge Luis Mariani, um dos sócios fundadores da COOPEG; e Conselho Deliberativo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), apresentado pelo presidente do Ibravin, Moacir Mazzarollo, em Bento Gonçalves.
  • Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL), apresentado por Guillermo Enrique Dawson Júnior, diretor superintendente da CCGL; PRODUFORT, apresentado Lauro Fassini, presidente da PRODUFORT; e SIMBIOSE, apresentado por Marcelo de Godoy Oliveira, presidente da SIMBIOSE, em Cruz Alta.
  • Cooperativa Languiru, em Teutônia, apresentado pelo presidente da Cooperativa Languiru, Dirceu Bayer.
  • EXPODIRETO/COTRIJAL, em Não-Me-Toque, apresentado pelo presidente da EXPODIRETO/COTRIJAL, Nei César Mânica.

PERFIL DO PRESIDENTE JOSÉ AMÉRICO DA SILVA

José Américo Da Silva, é presidente do I-Uma (instituto de educação no agronegócio), vice-presidente da Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul – Federasul; eleito pela revista Dinheiro Rural 2013 - “Entre as 100 Maiores Personalidades mais Influentes do Agronegócio Nacional; membro do Conselho de Desenvolvimento Ecônomico e Social do Governo do Estado do Rio Grande do Sul; membro do Conselho de Cidadãos Honorários de Porto Alegre/RS; foi membro dos Conselhos da ABMR&A (Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio de São Paulo); foi presidente do Conselho da Planejar Brasil/Grupo RBS e membro do Conselho do Grupo de Tecnologia Industrial – GTEC da Federação das Indústrias do Estado do RGSUL – Fiergs; Chairperson do Comitê de Agribusiness da Amcham – Câmara Americana de Comércio de Porto Alegre.

É economista, mestre em Sociologia Industrial e com especializações em Marketing e Comunicação, Engenharia Financeira e International Business. Fez carreira na área de negócios com forte atuação nos meios acadêmicos.

Foi executivo dirigente de bancos e grupos empresariais de âmbito nacional e internacional, entre eles o Citybank, Grupo Halles, Grupo Sulbrasileiro, Transportadora TVR e Escola Superior de Propaganda e Markenting - ESPM.

 Pela ESPM foi o mentor e realizador da vinda dessa instituição para o Rio Grande do Sul, através da ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas do Brasil), na gestão de Nelson Sirotsky, com a função de diretor regional de 1987 a 1996, cujo modelo desenvolvido em Porto Alegre serviu de referência para outras unidades regionais da ESPM no país.

Em suas atividades de liderança, sua participação nas diretorias da Associação Nacional de Marketing Financeiro da Febraban  SP e da ADVB–RS, na vice- presidência da ABA-SP, e membro do Conselho de Ética do Conar (Conselho de Auto-Regulamentação da Propaganda no Brasil).

Por seus trabalhos profissionais e perfil humano voltado para o desenvolvimento das comunidades empresariais e sociais onde atuou, mereceu destaque às honrarias de Cidadão Emérito da Cidade de Porto Alegre e de Cidadão Vip do Governo Norte Americando – USA. Foi agraciado pela Bolsa Brasileira de Mercadorias com o Troféu Touro, premiação concedida pelo reconhecimento do trabalho em prol do agronegócio.

Tem  contribuição nos projetos de escolas corporativas desenvolvidos para empresas e instituições, bem como, os programas de formação de empreendedores focados no agronegócio entre eles o Sindial desenvolvido para a Farsul (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul e para o Sebrae-RS.

Em sua agenda de relacionamentos, encontram-se algumas das principais universidades americanas, entre elas: The Wharton School of the University of Pennsylvania; Boston University; Northeastern University; Pace University; New York University; Thunderbird e Harvard, cujos  contatos e visitas pontuam as principais tendências de formação e capacitação profissional e empresarial.

 

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