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Notícias

21 de novembro de 2014

Entre os melhores pelo CTG Lalau Miranda

Daiara com os pais, João e Laureci (Enart 2013)
Daiara com os pais, João e Laureci (Enart 2013)

Daiara Fogliatto começou a dançar com 4 anos de idade, no Juvenil, quando a família morava em Passo Fundo. Com 5 anos já dançava no CTG Galpão Amigo, em Não-Me-Toque, e faz 3 anos e meio integra a invernada de danças do CTG Lalau Miranda, de Passo Fundo, onde mora para cursar Nutrição, na UPF.

O ambiente dos CTGs Daiara conheceu na companhia dos pais, Laureci Dalsochio e João CLóvis Fogliatto. O tradicionalismo é uma paixão em família. O pai já foi patrão do Galpão Amigo e se mantém como um grande colaborador há muitos anos. A mãe assumiu neste ano a coordenação da Invernada de Danças Adulta.

Daiara com colegas do CTG Lalau Miranda (Enart 2014)
Daiara com colegas do CTG Lalau Miranda (Enart 2014)

Para Daiara, que se mantém ligada ao Galpão Amigo e que conquistou o 5º lugar no Enart na Força A com o Lalau Miranda, a cultura gaúcha e, especialmente a dança, preenche um espaço importante em sua vida:

“A dança me traz um sentimento inexplicável. Desde muito pequena a minha grande paixão foi a dança. Nos meus quatro anos, resolvi que queria um vestido de prenda e aprender a dançar o pezinho e o maçanico, e então os meus pais resolveram me colocar no CTG Galpão Amigo. No começo eles achavam que seria só por um tempo, que logo eu iria desistir, mas esse mundo me encantou tanto que estou até hoje. Claro que tudo isso por eles sempre me apoiarem e incentivarem. No Galpão Amigo fiquei o maior tempo da minha vida tradicionalista, fui prenda de faixa, tive momentos felizes e muitas vezes tristes, conquistei vários amigos lá dentro e aprendi muito como pessoa. Mas como a vida é feita de escolhas, e eu escolhi fazer Nutrição na UPF e morar em Passo Fundo, optei por mudar de entidade e então representar o CTG Lalau Miranda, mas nunca deixando no esquecimento os momentos que vivi na entidade aqui de Não–Me-Toque. Por isso, sempre que posso estou junto com eles, vibrando com as conquistas, entristecendo com as derrotas e feliz pelos objetivos alcançados. Aos meus pais só tenho a agradecer por me disponibilizarem conviver nesse meio tradicionalista.”

O Galpão amigo e o Lalau tem mais uma coisa em comum: o instrutor Vantuir de Oliveira. E o convívio é de amizade, e não de disputa.

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