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Notícias

13 de março de 2015

Agroindústria pode ser oportunidade para jovens permanecerem no campo

Seminário chamou a atenção para a necessidade de dar oportunidade aos jovens
Seminário chamou a atenção para a necessidade de dar oportunidade aos jovens

Agregar renda à produção da agricultura familiar incentivando a agroindustrialização é alternativa para fazer a sucessão familiar no Estado. Esta foi a tônica dos pronunciamentos durante a abertura do 6º Seminário Agroindústria Familiar, realizado na manhã de terça-feira (10), na Expodireto.
Com o tema “Uma Forma de Sucessão”, o seminário contou com a palestra do diretor da Escola EEPROCAR, Celito Lorenzi, que fez resgate histório dos diferentes momentos que a agroindustrialização já percorreu no Brasil.
- Este trabalho começou na década de 1950, quando da instalação dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no País – citou lembrando que um dos gargalos para o desenvolvimento do setor são as exigências legais que limitam a comercialização dos produtos.
- Queremos que os jovens pensem na sucessão familiar, conciliando com qualidade de vida e menos penosidade. Também é preciso avançar nas questões tecnológicas - avaliou o presidente da Emater/RS, Clair Kuhn.
Para manter o jovem no campo o delegado do Mapa no RS, Francisco Signor, afirmou que a agroindustrialização da produção é um caminho, mas é preciso boas práticas de fabricação e oportunidade para colocação desses produtos em diferentes mercados.
O vice-presidente da Cotrijal, Enio Schroeder, relembrou que a Expodireto foi uma das motivadoras da criação de agroindústrias, não só em Não-Me-Toque, como em toda a região de sua abrangência. Com o surgimento do pavilhão da agroindústria, um novo espaço foi criado para a comercialização dos produtos. Nesta 16º edição, faltou espaço para tantos expositores interessados, o que mostra o sucesso alcançado.
O secretário municipal da Agricultura, Ivan Machry comentou que Não-Me-Toque vem trabalhando há mais de dez anos com incentivos e apoio para a formação e manutenção das agroindústrias, contribuindo para o aumento da rentabilidade no campo e para tornar o município uma referência em produtos coloniais.
- Atualmente estamos trabalhando as adequações e a legislação para que nossos produtores possam vender seus produtos fora de Não-Me-Toque - ressaltou Ivan.

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