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10 de abril de 2015
Moradores da Rua Erico Veríssimo querem pavimentação
Os moradores da Rua Érico Veríssimo, no bairro São João, se reuniram com representantes do Governo Municipal para conhecer melhor o Programa Comunitário de Pavimentação das Vias Públicas (Propav).
Os moradores querem diminuir os problemas decorrentes da poeira, do barro e o alagamento dos terrenos e casas com a água da chuva. Isso motivou uma reunião na residência de um dos moradores, reunindo proprietários de terrenos de duas quadras desta rua ainda sem pavimentação, na noite de terça-feira (31).
A prefeita Teodora Lütkemeyer e os secretários Naor Kümpel (de Finanças) e João Carlos Loeff (Obras) explicaram o programa. O vereador Valdir Kirst também se fez presente na reunião. Os proprietários formaram uma comissão que ficará responsável por representar os moradores e entregar a lista de interessados na pavimentação.
No caso especifico da Érico Veríssimo, poderá haver a retirada de algumas árvores para alargamento da rua. Uma das moradoras, Enilda França, chegou a pensar em deixar do atual endereço.
- Precisamos de calçamento urgente para viver melhor. Até pensei em sair de Não-Me-Toque – relata a moradora que ajudou a organizar o encontro.
Segundo o secretário de Finanças, os moradores podem negociar diferentes formas de pagamento diretamente com o calceteiro responsável, começando a pagar somente após a execução total da obra.
Para sair o calçamento é preciso 80% de adesão da área. Obtida a porcentagem mínima, quem não assinar a favor da obra, vai ter calçamento em frente do terreno da mesma maneira, mas ficará em divida com o município.
Alguns proprietários de imóveis mostraram interesse em aderir ao programa para o calçamento que está previsto para começar em agosto deste ano.
- O Propav tem melhorado a estrutura da cidade, facilitando a pavimentação de muitas ruas, trazendo facilidade na locomoção, melhoria urbanística e valorização dos imóveis – avaliou a prefeita.
No programa a Prefeitura entra com o projeto da obra, serviço de máquinas, canalização de água, construção do cordão e das bocas de lobo e fornecimento do pó para assentar as pedras. Os moradores realizam a compra da pedra basalto ou asfalto e pagam a mão-de-obra.
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