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Notícias

12 de fevereiro de 2021

Descubra o que vai estar funcionando no período de Carnaval 2021

Por Laura Simon Marques

Foi declarado no dia 2 de fevereiro pelo Poder Executivo de Não-Me-Toque que os serviços municipais não iriam fazer ponto facultativo nos dias 15 e 16 de fevereiro deste ano, tradicional feriadão de carnaval, ação empregada para buscar conter o avanço do Covid-19, assim, todas as repartições públicas terão atendimento normal durante esses dias.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), entretanto, manterá o feriado e nos dias 15 e 16 não haverá atendimento ao público. Já na Quarta-feira de Cinzas, nas localidades em que o encerramento do expediente ocorra antes das 15h, caso de Não-Me-Toque, o atendimento ao público deverá ter seu início antecipado de modo a garantir o mínimo de 3h de expediente.

Os Correios no Rio Grande do Sul estarão trabalhando normalmente nos dias 15, 16 e 17, as portas das agências estarão abertas e as entregas seguirão acontecendo como previsto.

A CORSAN de Não-Me-Toque, Colorado e Victor Graeff não estará atendendo nos dois dias, retornando na quarta-feira as 13 horas.  Necessidades poderão ser solicitas pelo site www.corsan.com.br ou pelo app CORSAN, além do número 0800 646 6444.

As escolas particulares da cidade que retomaram suas aulas no dia 8 de fevereiro, seguirão com o calendário escolar já estabelecido e terão folga no Carnaval.

O supermercado Cotrijal terá expediente normal no dia 15, mas no dia 16 apenas a sede abrirá ao público, em horário normal.

Os postos de combustíveis vão atender normalmente nos dois dias.

A Acint fará horário normal, em relação ao resto do comércio do município, informou que o critério fica a cada empresa, pois é ponto facultativo.

CARNAVAL É FERIADO?

O Carnaval não é um feriado nacional. Em algumas cidades e estados, como o Rio de Janeiro, é um feriado local. Onde não é feriado oficial, como no estado do Rio Grande do Sul, as empresas têm liberdade para dar folga ou não a seus funcionários. O mais comum, usualmente, é que eles sejam liberados. Mas com o coronavírus algumas instituições estão revendo essa prática este ano para ajudar no combate a disseminação da doença.

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