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Foto: Cleuza Brutti

21 de outubro de 2021

Cruz Alta anuncia começo da operação Propriedade Segura

Cruz Alta anunciou nesta quarta-feira (20/10) que dará início ao Projeto Propriedade Segura. O projeto, que visa georreferenciar todas as 580 propriedades rurais do município, tem o objetivo de reduzir o tempo resposta da Brigada Militar, no atendimento às ocorrências policiais no meio rural. O anúncio foi feito durante encontro realizado no Sindicato Rural em Cruz Alta com representantes das instituições responsáveis pelo Projeto, a Brigada Militar e a Emater/RS-Ascar, além das entidades apoiadoras, a Prefeitura de Cruz Alta, o Sindicato Rural e o Banrisul.

Segundo a extensionista rural da Emater/RS-Ascar de Cruz Alta, Larissa dos Reis, a partir de hoje os agricultores interessados podem agendar reunião no Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar. No escritório, os agricultores preenchem um cadastro com dados particulares e assinam um Termo de Adesão ao projeto. Ao final, a Emater/RS-Ascar irá fornecer a cada agricultor um código que será impresso em uma placa, a ser providenciada pelos agricultores. “Estipulamos um prazo, até 15 de dezembro, para os agricultores interessados procurarem a Emater”, disse Larissa.

Também participaram do evento a prefeita de Cruz Alta, Paula Librelotto, gerente da Emater/RS-Ascar da região de Ijuí, Carlos Turra, comandante do 16 BPM major Marcus Mello, presidente do Sindicato Rural, Moacir Magalhães.

Cruz Alta tem 18 comunidades rurais e aproximadamente 400 km de estrada no interior. No Alto Jacuí, Cruz Alta é a terceira cidade a implementar o Projeto Propriedade Segura, além de Colorado e Ibirubá. A iniciativa funciona no âmbito do 16º Batalhão de Política Militar (BPM) que abrange 14 municípios gaúchos.

 

CONFORME O PROJETO PROPRIEDADE SEGURA:

- as famílias preenchem um cadastro no Escritório Municipal da Emater/RS-Ascar, confirmando adesão ao projeto;

- a propriedade georreferenciada recebe um código;

- em apuros, a família telefona aos policiais ou bombeiros e informa o código da propriedade;

- os equipamentos com GPS orientam o deslocamento dos policiais até a propriedade de onde partiu o chamado;

- o único custo para as famílias rurais é confeccionar a placa, na qual é impresso o código, a ser instalada na propriedade (em Cruz Alta, a placa custa aproximadamente R$ 65,00).

 

Em Não-Me-Toque, o georreferenciamento das propriedades rurais foi apresentado como projeto de lei para o Executivo Municipal ainda no ano de 2019, pelo vereador Charles Morais (PP).

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