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Foto: Divulgação/ Agência GBC

28 de abril de 2022

Chacina familiar termina com cinco mortos em sobrado de luxo em Porto Alegre

Por Agência GBC

Uma chacina familiar ocorreu no interior de um sobrado de luxo na rua Dona Maria, no bairro Santa Tereza, em Porto Alegre. Os corpos de cinco pessoas, com marcas de tiros, foram encontrados na manhã desta quarta-feira (27), no imóvel dentro de um condomínio fechado.

Policiais militares do 1º BPM foram comunicados do crime e isolaram a área para o trabalho do Instituto-Geral de Perícias (IGP). Uma equipe do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP) da Polícia Civil também esteve no local.

O delegado plantonista Leandro Bodóia adiantou que um homem executou os familiares e depois cometeu suicídio.

A Polícia acredita que o empresário matou todos os familiares e na sequência cometeu suicídio. Ele foi identificado como Octavio Driemeyer Junior, de 44 anos. Ele matou a esposa Lisandra Lazaretti Driemeyer, 45 anos, o filho do casal, Enzo Lazaretti Driemeyer, de 14 anos, a mãe dele, Delci Driemeyer, de 79 anos e a sogra Geraldina Lazaretti, de 89 anos.

Uma outra familiar sobreviveu porque estava em outro andar da casa, de três pisos. A família tinha uma distribuidora de alimentos em Canoas e uma ferragem em Porto Alegre.

Polícia apronfudará na próxima semana investigação de chacina de família em condomínio de Porto Alegre

O titular da 4ª Delegacia de Polícia de Homicídios e Proteção à Pessoa (4ª DPHPP), Rodrigo Pohlmann Garcia, responsável pela investigação das cinco mortes em condomínio do bairro Santa Tereza, em Porto Alegre, afirmou que as investigações devem ser aprofundadas a partir da próxima semana, decisão que tem o objetivo de respeitar o momento da realização do velório e a despedida dos familiares. “Nos próximos dias, vamos procurar o Instituto Geral de Perícias para ver se há uma resposta, requisitar as imagens da câmera de monitoramento e investigar melhor a situação financeira do empresário para verificar se esse fato tinha capacidade de abalar a ponto de cometer um ato desta natureza”, antecipou.

O delegado disse que a tia da esposa, que morava com o casal há cerca de dez anos, e foi a única sobrevivente, está na casa de familiares. Segundo a linha inicial da investigação, a parente não era alvo. “Ele poderia ter começado pelo andar debaixo, onde ela estava, se ela estivesse nos planos”, avaliou. Sobre a medicação que o empresário ofereceu na noite anterior ao ato, relatou que era algo comum. “Perguntei se ela sentiu alguma reação orgânica, como sono, mas ela disse que não”, contou o delegado. A mulher disse que foi acordada com o estrondo dos tiros e saiu de dentro da casa.

Foto: Record TV/Reprodução

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