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Notícias

8 de agosto de 2022

Entrevista sobre o livro do criador do Cooperativismo no RS

𝐅𝐞𝐥𝐢𝐩𝐞 𝐊𝐮𝐡𝐧 𝐁𝐫𝐚𝐮𝐧 𝐥𝐚𝐧ç𝐚 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 𝐝𝐨 𝐏𝐚𝐝𝐫𝐞 𝐓𝐡𝐞𝐨𝐝𝐨𝐫 𝐀𝐦𝐬𝐭𝐚𝐝

No livro “Amstad: um visionário”, o jornalista e escritor Felipe Kuhn Braun mergulha na história e relata a importância do Padre Theodor Amstad para os descendentes de alemães no Rio Grande do Sul no período que compreende o final do Século XIX e o início do Século XX. Amstad, conhecido como o fundador do cooperativismo, nasceu na Suíça. Trabalhou na casa comercial dos pais e, desde cedo, demonstrava ser habilidoso em fazer contas. De família católica, ingressou na Companhia de Jesus em 1870. Estudou filosofia e Teologia. Foi ordenado na igreja de São Miguel, na Inglaterra. Nesse período aprendeu o idioma português.
No dia 12 de agosto de 1885 viajou para o Brasil, chegando a Porto Alegre em 18 de setembro de 1886.
Segundo Felipe, o livro registra a rápida adaptação de Amstad e a assistência religiosa, social e econômica que ofereceu aos imigrantes. É uma biografia que ressalta também os nomes de pessoas que estavam ao seu lado e até daqueles que deram continuidade aos seus passos. São pessoas que lutaram pelo bem comum, por uma sociedade melhor e que fizeram a diferença na vida de gerações, famílias, de localidades e de regiões.
O livro, que é prefaciado pelo presidente do Sicredi Pioneira e pelo presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito, mostra que durante todo o período de vida do Padre Theodor Amstad no sul do Brasil floresceram várias obras de assistência aos imigrantes e seus descendentes, fundamentais para seus desenvolvimentos, para suas comunidades, para o estudo e para o país.
Amstad criou um dos maiores movimentos de desenvolvimento da história, auxiliando comunidades, instruindo professores, fundando cidades e auxiliando famílias. Ele criou a cooperativa de crédito pioneira na América Latina. A inspiração veio do modelo alemão Raiffeisen, que buscava dar respaldo aos agricultores pobres que precisavam de recursos para dar continuidade as suas produções, mas que não tinham garantias a oferecer aos bancos.
O livro se aprofunda em detalhes históricos. Traz relatos, retratos, publicações da época e também é rico em detalhes, como, por exemplo, o tempo que durava uma viagem a cavalo, pelas precárias estradas, de São Sebastião do Caí a Nova Petrópolis.

Como adquirir: felipekuhnbraun@hotmail.com

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