Passo Fundo/RS: Tempo nublado
Carazinho/RS: Tempo nublado
Passo Fundo/RS: Tempo nublado
Carazinho/RS: Tempo nublado

Notícias

Kauana de Matos | Jornal A Folha

23 de agosto de 2022

Representantes do sindicato dos professores realizam caravana pelo estado para discutir situação da classe

Denominada Caravana da Democracia nas Comunidades, nas Ruas e nas Urnas, a mobilização dos 42 núcleos do Cpers Sindicato passou por Não-Me-Toque na manhã desta terça-feira. Os professores Amauri Pereira da Rosa, da direção Central do Cpers, Emelda Haubert, representante dos aposentados, e Elaine Bosatto, da direção do 37º Núcleo de Carazinho, estiveram na Rádio e Jornal A Folha para entrevista e passaram pela Escola Estadual Geny Vieira da Cunha e Instituto Estadual São Francisco Solano. A comitiva também esteve emVictor Graeff, onde visitou a Escola Jomac.

—Nosso propósito é levar informações e dialogar com a categoria a respeito de perdas e ganhos que tivemos nos últimos tempos, além de atualizar os colegas a respeito da posição política dos deputados sobre os projetos que são favoráveis e contrários ao interesse dos professores ativos e aposentados. Como é um ano eleitoral, precisamos estar atualizados sobre quem defende a educação—, justificou o professor Amauri.

O representante do Núcleo Central do Cpers reforçou que a categoria teve muitas perdas nos últimos anos e está empobrecida, como a reforma do plano de carreira, a instituição da contribuição previdenciária para os aposentados.

De acordo com a professora Emelda Haubert, a categoria está lutando para não perder mais e deseja recuperar o que já perdeu.

—O grupo dos aposentados é o que mais perdeu, além do salário achatado, tem a contribuição obrigatória para a previdência o que é tremendamente injusto e queremos seja revogado. Estamos mobilizados para uma grande manifestação no dia 13 de setembro, em Porto Alegre, onde pretendemos juntar todos os trabalhadores da educação—, destacou.

Entre as principais reivindicações da classe para os candidatos é tentar reparar as perdas salariais que superam a 60% só de perda inflacionária e 14% para os funcionários das escolas, além da revogação da contribuição previdenciária dos aposentados. O Cpers ainda defende que a educação continua sendo uma política pública.

Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.
Permitir