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Atividades escoteiras marcaram 38 anos de existência do grupo
8 de setembro de 2022
Acampamento comemora 38 anos do Grupo Escoteiro Guardiões da Nascente
O Grupo Escoteiro foi fundado há 38 anos, em 31 de agosto de 1984. Inicialmente foi denominado Grupo Escoteiro São Francisco Solano. Em 1994, com a inauguração da sede própria, houve a troca de nome para Grupo Escoteiro Guardiões da Nascente, pois ali está localizada a principal nascente de um dos rios que corta o município.
O grupo hoje conta com 10 adultos voluntários e atende cerca de 50 crianças e adolescentes de 6 a 18 anos, divididos entre os ramos lobinho, escoteiro e sênior.
O escotismo auxilia o jovem no seu desenvolvimento pleno nas áreas social, afetiva, física, intelectual e espiritual, tornando-os cidadãos engajados em construir um mundo mais justo e fraterno. Alguns dos valores transmitidos aos jovens são honra, civismo, liderança, companheirismo, respeito, igualdade, honestidade entre outros, através do aprender fazendo, da vida em equipe ou das atividades atrativas e variadas ao ar livre.
Durante a pandemia as atividades ficaram suspensas e a sede do grupo foi invadida, danificada e teve materiais furtados e depredados. Por isso, o ano de 2022 está sendo desafiador, mas com o trabalho conjunto de todos e o apoio da sociedade em geral o escotismo não-me-toquense está conseguindo dar o devido andamento para atingir os objetivos do movimento.
Se fossemos definir o objetivo do Escotismo em uma frase, com certeza seria esta, lição dada por Robert Baden-Powell, Fundador do Movimento Escoteiro:
“Deixe o mundo um pouco melhor do que o encontrou.”
Homenagens e reconhecimento
O acampamento realizado no Assentamento Libertação Camponesa teve atividades escoteiras e homenagens.
Os Chefes Edílio Batistelli (28 anos de voluntariado), Cenira Batiistelli e Renato Grunitzky que estão à frente do grupo em trabalho voluntário há muitos anos receberam reconhecimento.
Receberam a insígnia Lis de Ouro: Carolina Grahl, Érica Diefenthaeler, Erick Kanofre e Regis Huber.
“Se hoje temos ainda o movimento Escoteiro em Não-Me-Toque, é pelo carinho e dedicação dos Chefes Edílio, Cenira e Renato e de todos os demais que fizeram e fazem o movimento Escoteiro manter vivo o espírito de Baden Powell. Também devemos lembrar dos jovens que sem eles não existe escotismo”, manifestaram os chefes que organizaram a homenagem.
Edição do texto: Helaine Gnoatto Zart/A Folha
Fotos: Adriana Schneider
