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Notícias

21 de novembro de 2022

Copa do Catar será a primeira com mulheres na arbitragem

A copa do Catar terá uma série de inovações como salas sensoriais para autistas, recursos sonoros entre muitos outros. Além disto tudo, o mundial terá pela primeira vez mulheres apitando. Nesse time, uma brasileira Neuza Back.

—É um momento em que a gente fala tanto de machismo e de preconceito, e a gente tem esse exemplo positivo da Fifa estar levando mulheres pra Copa do Mundo, incluindo mulheres no meio desse esporte que o pessoal adora tanto e é tão apaixonado que é o futebol—, diz Neuza Back.

Tecnologia para ajudar a arbitragem

O comando do jogo de abertura, domingo (20), foi escolhido um homem, o italiano Danielle Orsatto. Se não é fácil quebrar barreiras, é mais difícil ainda em uma função que raramente agrada a todos.

A tecnologia trouxe decisões mais justas, trouxe também para dentro de campo a lentidão da Justiça. Segundo a Fifa, o VAR leva em média 1 minuto e 10 segundos para solucionar dúvidas de impedimento. Demoras de quatro, até cinco minutos viraram rotina no futebol.

O VAR tem à disposição, dessa vez a tecnologia que vai dar um passo à frente.

O sistema semiautomático de detecção de impedimento promete decidir rapidamente. Em poucos segundos, identifica o momento exato do lançamento e determina milimetricamente a posição dos jogadores em campo. As linhas, que demoravam para serem traçadas, surgem com um clique.

A bola agora carrega no centro da esfera um sensor. Ele está conectado a 12 câmeras instaladas no teto de cada um dos oito estádios do Catar.

Essas câmeras são programadas para rastrear 29 pontos diferentes do corpo de cada jogador. A interferência humana na avaliação do lance é praticamente só uma confirmação oficial do que a máquina está dizendo.

Com a nova tecnologia, a sala do VAR ganha dois novos integrantes. Agora são sete pessoas analisando os lances do jogo na tela. Na dúvida, é correr para pedir socorro.

O velho apito vai acabar virando peça de museu.

Informações: G1

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