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13 de fevereiro de 2023
Alimentação anti-inflamatória é aliada no tratamento da tireóide
Muita gente acha que a alimentação anti-inflamatória é restritiva, ou que não vai poder comer o que gosta, mas não é! Nem precisa ser! Você só precisa aprender como identificar e substituir ingredientes inflamatórios e continua comendo de tudo.
Na inflamação aguda, ocorre aumento da produção de glóbulos brancos sanguíneos, células do sistema imune e as chamadas citocinas inflamatórias, que coordenam o processo inflamatório. Ocorrem respostas clássicas nos tecidos inflamados, como calor, rubor e edema.
Na inflamação crônica, a resposta inflamatória é geralmente mais atenuada, só que persistente, e dessa forma extremamente prejudicial.
Mas por quê a inflamação se torna crônica?
Na verdade, o termo inflamação crônica não deveria existir, pois leva à crença de que doenças crônicas são incuráveis. Consequentemente, nos torna reféns da doença e da indústria farmacêutica.
Deveria ser chamada de inflamação sustentada ou persistente. Removendo a causa da inflamação, a mesma cessa.
Imaginem uma pessoa que tenha Tireoidite de Hashimoto. Poderiam passar a vida toda inflamada, pensando ser uma inflamação “crônica” e incurável. Mas basta a retirada dos alimentos inflamatórios, em certos casos, para a resolução da inflamação. Ou seja, a inflamação não é crônica, mas sim sustentada por maus hábitos. Assim é em todas as doenças autoimunes. Todas têm como causa, a inflamação que é o gatilho para produção de anticorpos.
E o que seria a chamada inflamação silenciosa?
Uma inflamação sustentada, leve, mas que pela sua persistência pode levar a doenças como diabetes, esteatose hepática, câncer e infarto.
E como uma dieta anti-inflamatória poderia nos ajudar a vencer a inflamação?
Evitando alimentos inflamatórios, e retirado o gatilho da inflamação e da produção de anticorpos. A inflamação some e com isso a doença entra em remissão e os sintomas melhoram.