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Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP

24 de março de 2023

Fazer o Inter jogar mais é desafio de Mano na reta final do Gauchão

Mano Menezes foi eleito, com justiça, o fiador da boa campanha do Inter na reta final do Campeonato Brasileiro. Ele organizou o time e extraiu o melhor de cada jogador, fazendo o rendimento coletivo subir. Mas qual é o motivo para o mesmo ainda não ter acontecido nesta temporada? O técnico levanta algumas hipóteses para explicar, mas o principal neste momento, conforme ele próprio afirma, é reconhecer que o futebol jogado atualmente pelo Inter é insuficiente para chegar ao título.

Ou seja, Mano terá que buscar uma melhora coletiva do time colorado já na partida contra o Caxias, neste domingo, no estádio Beira-Rio.

—Não estamos nem oscilando. Estamos produzindo um pouco abaixo do que poderíamos, mas estamos sendo constantes nisso. Oscilação é quando você faz uma coisa muito boa e depois faz outra muito ruim. Nós estamos sendo regulares. Mas esse ‘regular’, que nos trouxe até aqui, terá que ser melhor para chegamos à final e, depois, para conquistar o título—, observou o técnico, que concedeu entrevista ontem após o treino no CT Parque Gigante.

—A gente mantém mais (uma formação) quando funciona melhor. Se o técnico ainda está fazendo adaptações, é porque o time ainda não está no nível que ele que poderia estar. O time ainda não está produzindo como deveria. Construir uma ideia foi a primeira coisa que fizemos ano passado e todos cresceram nas individualidades. É o que temos buscado agora—, explicou.

Ao longo de pouco mais de 20 minutos de entrevista, Mano Menezes sepultou algumas indefinições, confirmando Thauan Lara na lateral-esquerda, onde o Inter não poderá contar com Renê, e Luiz Adriano no ataque. Mas reavivou outras. Além do substituto de Johnny, deixou em aberto a escalação do segundo atacante, posição para a qual há Pedro Henrique e Wanderson.

Fonte: Correio do Povo

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