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Ações de vigilância ativa foram intensificadas desde janeiro pela Secretaria da Agricultura do RS. - Foto: Fernando Dias/Seapi

31 de maio de 2023

Centro Estadual de Vigilância em Saúde monitora casos de influenza aviária

A Secretaria Estadual da Saúde, por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), vem monitorando, em ações integradas com a Agricultura, o foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em aves silvestres, na Reserva Ecológica do Taim, no sul do Estado.

Desde o início da semana foram mais de 60 cisnes de pescoço-preto mortos na região. O CEVS também emitiu um comunicado de risco após a confirmação de um foco da zoonose.

Um caso suspeito, de um servidor do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, já foi enviado para análise na Fiocruz, no Rio de Janeiro. Ele já está em isolamento, e o laudo deve sair nos próximos dias. Não há confirmação de que seja gripe aviária nem há casos de transmissão em humanos registrados no Brasil.

Transmissão

O vírus da Influenza Aviária não infecta facilmente humanos e de modo geral, a transmissão de pessoa a pessoa não é sustentada. Contudo, há o risco de ocorrência de casos humanos.

Não há evidências de que a doença possa ser transmitida às pessoas por meio de alimentos devidamente preparados e bem cozidos.

A transmissão ocorre por meio de aerossóis ou secreções (respiratórias, fezes, fluidos corporais) de aves infectadas, e pode ocorrer por contato direto ou indireto – por meio de fômites ou do meio ambiente.

Prevenção e controle

Considerando que a forma de transmissão primária de IA para humanos se dá pelo contato direto ou indireto com aves infectadas ou suas excretas e secreções, as principais medidas de prevenção ao contágio dizem respeito à restrição desse contato.

Orientações

Comunicar imediatamente ao Serviço Veterinário Oficial a ocorrência de aves com sinais respiratórios, neurológicos, digestivos ou alta mortalidade, inclusive em aves silvestres.

Não manipular nem recolher aves ou animais silvestres mortos ou moribundos, que sejam encontrados ou não em ambientes silvestres.

Evitar manipular e recolher aves ou animais mortos ou moribundos na propriedade ou no entorno dela. Se o manejo foi inevitável, deve-se utilizar Equipamentos de Proteção Individual.

Fonte: Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

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