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Notícias

13 de março de 2015

Alternativas para a produção de combustíveis

O Rio Grande do Sul gasta anualmente R$ 2 bilhões com a importação de aproximadamente 1,2 bilhão de litros de etanol, que é adicionado à gasolina. Além disso, o estado perde R$ 300 milhões em ICMS com esta operação, já que traz de São Paulo 99% do etanol consumido. Para o coordenador do 4º Fórum da Agroenergia, realizado na quarta-feira (11) na Expodireto Cotrijal, o engenheiro agrônomo da Emater Valdir Pedro Zonin, a implantação do Programa Estadual Pró-Etanol vai resolver este problema, como também vai gerar alternativas produtivas rentáveis à pequena propriedade rural.
Para abrir os trabalhos e discussões acerca do assunto, o engenheiro Vilson Machado apresentou o painel sobre “Perspectivas dos Biocombustíveis, Matérias-Primas e Coprodutos no Rio Grande do Sul e Brasil”.
O Fórum debateu os propósitos e os avanços da agroenergia no Rio Grande do Sul, a perspectiva atual do biodiesel, do biogás (transformação do lixo orgânico), dos fertilizantes orgânicos e da energia elétrica.
O secretário de Agricultura Ivan Machry, que participou do Fórum observou que a região é rica na produção de grãos e matéria prima para a produção destes combustíveis, porém ainda falta pensar na infraestrutura e logística para que seja rentável para quem produz.
Ao final do evento foi criado o Comitê Regional Alto Jacuí Pró Etanol que terá o objetivo de incentivar a produção de etanol amiláceo na região.

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